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Fisiculturismo

Rochele Alge participa de mais uma edição do Mr. Olympia em São Paulo

Rochele Alge busca mais uma premiação no Mr. Olympia

Até domingo, 20, será realizada a edição nacional do Mr. Olympia, no Distrito Anhembi, em São Paulo. Serão 21 categorias entre os três dias de evento. E, mais uma vez, Santa Cruz do Sul estará representada no palco. A fisiculturista Rochele Alge, de 44 anos, viajou na quinta-feira, 17, para a disputa da competição, em que participará na categoria wellness. No ano passado, ela terminou na terceira posição.

Segundo Rochele, a preparação foi mais controlada do que nas outras ocasiões em que este palco. “A reta final sempre é cansativa. Não tem sido fácil, porque nesses últimos meses, sempre há uma restrição alimentar. Agora ficou mais pesado, aumenta o volume de água”, disse a atleta.

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Os trabalhos para obter a melhor perfomance têm sido constantes. “Já são mais de três anos, emendando uma preparação atrás da outra. Exclusivamente para essa, já venho do Mr. Olympia de 2023 para entrar um pouco diferente este ano, com as exigências que a banca pediu. Acho que esse é o meu melhor físico de todas as preparações”, observou. “Os critérios mais importantes são você saber posar com leveza, com elegância, como eles (jurados) querem, mas, ao mesmo tempo, mostrando um físico de qualidade. Então a pose é crucial”, explicou.

O maior desafio não é psicológico ou emocional. “É vencer o cansaço físico, por deixar de ser um treinamento normal. Sabemos que não é uma preparação para uma qualidade de vida, exige muito do corpo”, salientou Rochele. A fisiculturista participa de eventos dessa natureza desde 1994, mas precisou interromper por um tempo em razão do falecimento da mãe. “Isso me desestruturou totalmente, me tirou fora dos palcos”, recorda ela, que retornou em 2019.

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A principal dificuldade para dedicar-se aos treinos está direto ligada às pessoas próximas, abdicando de programação com a família e os amigos. “Preciso descansar, evoluir na parte física, estar bem psicologicamente. Prefiro ser uma pessoa só, porque consigo me estruturar melhor. Então, a gente acaba se isolando do mundo e até dos filhos. Doí, não é fácil, mas são escolhas”, ponderou.

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