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Robôs não tomarão empregos

Vivemos um momento de encontro de pensamentos. É tempo de ressignificar nossa existência e nosso papel no mundo. Cada vez mais empresas falam em propósito e impacto social.  O foco apenas em metas vem se tornando pouco atrativo. Ficou pobre pensar em competir, em ganhar mercado, faturar cada vez mais ou ter margens de lucro exageradas. Precisamos promover o encontro do futuro que desejamos com o presente que construímos e decidir o que queremos ser como humanidade. Os problemas do mundo viraram oportunidades de negócio e ser digital passou a ser condição de sobrevivência. Não há volta e não é uma onda passageira: começou de fato a maior revolução de todos os tempos. O planeta está renascendo.
 
Novos grupos tomam cada vez mais espaço, não só para falar em inovação, mas para entender o movimento de mudança do mundo, as tendências e as tecnologias e conectar tudo isso à realidade presente. Já existe um novo jeito de pensar entre os profissionais do mercado, novos caminhos, métodos e fórmulas de alavancar negócios através de estruturas muito mais inteligentes. 

Inovação virou prioridade, disrupção  palavra de ordem e há uma voz coletiva ganhando força: “temos que fazer alguma coisa!”. Desde a forma como a sociedade vive, a política acontece e a economia gira até o formato de nossas carreiras e vidas pessoais. Há um clamor por liberdade, por formatos mais soltos e fora do padrão, por uma vida mais simples e honesta. Ética em torno do uso das novas tecnologias é tema de discussão do planeta, que derruba fronteiras e passa a criar novas leis para a humanidade.

Gaste tempo entendendo as novas tendências: big data, inteligência artificial, internet das coisas, robótica e realidade aumentada. Elas farão parte da nossa vida já em 2018, e precisamos inserir tudo isto em uma nova cultura. Empresas tradicionais vêm perdendo espaço no palco, mesmo que o faturamento ainda não tenha sido afetado. O velho jeito de fazer negócios está mesmo com os dias contados. 

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Não dê importância para manchetes de que robôs tomarão nosso lugar, matarão a humanidade e tomarão conta do planeta. É desconhecimento do assunto levar a conversa para essa direção. Nós, pessoas do planeta, precisamos abraçar a tecnologia e evoluir através dela. Não podemos lutar contra, acontecerá à nossa revelia. Também não devemos nos transformar na tecnologia, continuamos humanos. 

O mundo não é seguro, nunca foi estável, e não construímos algo tão glorioso que não deva ser modificado. O grande chamado tem a ver com uma profunda mudança de cultura, de modelo mental e com espiritualidade, que vem sendo revelada através da ciência e de grupos que servem como canais de evolução. As mudanças não são obras dos novos gênios do mundo ou empresas ricas. A força de mudança no planeta vem da soma do que não entendemos ou conhecemos com a servidão de algumas pessoas que já entenderam que estão aqui cumprindo uma missão, não apenas ganhando dinheiro ou acumulando riquezas efêmeras.

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