O fã de cultura pop sulista tem, em média, entre 25 e 30 anos de idade, é homem e tem ensino superior completo. É o que mostra a pesquisa encomendada pelo Omelete Group – que coletou e analisou informações de mais de 1800 pessoas da região, que responderam 102 questões relacionadas a comportamento, hábitos de consumo, preferências sobre consumo de mídia e mobilidade no último trimestre de 2015.
Confira algumas particularidades sulistas apontadas pela pesquisa:
• No Sul, 1834 pessoas participaram da pesquisa. A maioria (43,5%) reside no Paraná, à frente de Rio Grande do Sul (32,5%) e Santa Catarina (24%).
• A série Breaking Bad (AMC) ficou à frente na preferência entre a mais amada de todos os tempos, com 29%. Logo em seguida vieram Friends (18%) e Chaves (12%).
• Robert Downey Jr. (o Homem de Ferro) é o ator predileto (com 23%), enquanto Scarlett Johansson (a Viúva Negra) é a atriz preferida (25%) – reflexo direto do sucesso dos filmes da Marvel.
• Apesar disso, o Batman, personagem da DC Comics, aparece no topo como o super-herói mais amado (39%), seguido pelo Homem-Aranha (19,5%).
• O filme citado como “O melhor dos de todos os tempos” foi De Volta para o Futuro, com 20,5%, diferente da preferência nacional, que elegeu Star Wars: Episódio V – O Império Contra-Ataca.
• Entre os personagens de games, a preferência foi pelo Mario (30,5%), seguido de Kratos, de God of War, com 18% e Lara Croft, de Tomb Raider, com 13%.
Hábitos de Consumo de Cultura Pop no Brasil
Com suporte metodológico da Lúnica Consultoria, a pesquisa anual Hábitos de Consumo de Cultura Pop no Brasil ficou aberta para participação no portal Omelete. No Brasil, a resposta de 13.724 pessoas de todas as regiões mostraram algumas surpresas, como a popularidade das plataformas de streaming, que ultrapassaram a TV a cabo como o “local” predileto para assistir a filmes – o cinema ainda é o predileto (cinema com 66%, streaming com 21% e TV a cabo com 3%). Netflix e YouTube são os streamings mais usados (83% e 70%, respectivamente). O (agora extinto) Popcorn Time aparece em terceiro, com 25%. O mais curioso: em 2014, quando foi realizada a segunda edição da pesquisa, 32% não utilizavam nenhum serviço desse tipo.
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