O Avenida seguirá na elite do Gauchão. É inédito para o clube, a permanência em três temporadas consecutivas. Entendo a comemoração nas arquibancadas e a emoção dos dirigentes, mas o contexto não foi animador. A vitória do Caxias foi preponderante, diante das dificuldades ofensivas do time.
Voz da arquibancada
Com todo o torcedor do Periquito que converso, a sensação de alívio é explícita e compreensiva. Mas o trabalho realizado pela comissão técnica e a relação dela com a direção preocupam os torcedores. Muitos não concordam com a manutenção dessa parceria. Acho que há acertos e equívocos de ambos os lados. Porém, concordo que o futebol apresentado pelo Periquito ficou aquém do esperado.
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Hora de avaliações
O momento para a dupla Ave-Cruz é de avaliações, de curto a médio prazo. O Avenida, para a Série D, deverá fazer modificações no elenco, quem sabe até na comissão técnica. Para o Galo Carijó, um mea culpa da direção também é necessário, porque não dá para apostar todas as fichas num elenco com média de idade muito elevada.
Chá de camomila
Nesta temporada, presenciei cenas lamentáveis nas sociais dos Eucaliptos e Plátanos. Infelizmente, nos estádios, a liberdade de expressão é saturada com xingamentos e ofensas. Isso é cultural aqui no Brasil. Dirigentes, comissão técnica e atletas, todos estão envolvidos nesse contexto, o que abrange também os familiares presentes no estádio, que às vezes reagem às manifestações dos torcedores. Foi o caso ocorrido nos Eucaliptos no sábado passado, infelizmente, na partida diante do São José. Boa semana a todos.
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