Uma farta quantia de armas apreendidas na manhã desta sexta-feira, 26, é a prova que a Polícia Civil precisava para responsabilizar uma quadrilha que atuava com o comércio ilegal de armamento no Rio Grande do Sul. Chamada de Operação Arca, a ofensiva identificou que Rio Pardo seria um dos núcleos do bando. Da Cidade Histórica, o arsenal era negociado com traficantes e indivíduos que atuavam ilegalmente na caça em municípios da região.
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Conforme o titular da Delegacia de Polícia de Rio Pardo, delegado Anderson Faturi, a investigação começou há três meses. Os policiais civis identificaram uma associação criminosa atuante que possui grupos fechados em redes sociais para as negociações. “Logramos êxito em apreender uma farta quantidade de armas desse grupo criminoso. Além de pessoas que praticavam crimes contra a fauna, identificamos que a grande maioria das armas acabava caindo em mãos de pessoas voltadas para o tráfico de drogas e homicídios”, explicou.
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Além das armas, três homens acabaram presos em Rio Pardo. Pássaros silvestres e drogas foram apreendidos. Na região, mandados também são cumpridos em Santa Cruz do Sul, Pantano Grande e Venâncio Aires. No Estado, são cidades alvo Esteio – cuja delegacia coordena a ação -, Nova Santa Rita, Viamão, Gravataí, Parobé e São Jerônimo.
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