O Rio Grande do Sul foi o segundo estado brasileiro com o maior número de unidades que migraram para o mercado livre de energia no primeiro semestre do ano, segundo um balanço da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O segmento concentra grandes consumidores, como a indústria, shoppings e redes de varejo, que podem escolher o seu fornecedor e firmar contratos personalizados para suas demandas.
Ao todo, 343 empresas gaúchas aderiram ao ambiente no período, volume menor apenas que o de São Paulo. Na comparação com os seis primeiros meses de 2022, o ritmo de ingressantes no Estado cresceu 66,5%. A maioria dos novos pontos de consumo representa empresas dos ramos de comércio, serviços e a indústria de manufaturados diversos.
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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), destaca que há duas maneiras do consumidor comprar energia no Brasil. A mais conhecida é a do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), onde as concessionárias fornecem energia aos consumidores. Neste modelo, o preço da energia é regulado e, além do consumidor pagar pelo próprio consumo, arca com as taxas e o valor de diferentes bandeiras tarifárias.
A segunda é o Ambiente de Contratação Livre (ACL), onde é dado ao consumidor o poder de negociar com o fornecedor e escolher de quem comprar eletricidade. Isso vale tanto para o ambiente doméstico, como empresarial.
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