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Revitalização do Poli deve ficar pronta no fim do mês

Com seis meses de atraso, a revitalização do Ginásio Poliesportivo, em Santa Cruz do Sul, deve ser concluída até o final deste mês. Desde agosto do ano passado, prazo inicial para a entrega, as obras seguiam em passos lentos e chegaram a ser paralisadas devido ao atraso no repasse de verbas da União.

Do total de cerca de R$ 901 mil investidos, R$ 730 mil vieram do governo federal e o restante foi contrapartida da Prefeitura. Porém, apenas R$ 365 mil foram liberados para dar início à reforma, ainda no final de 2015. O contrato previa que outros R$ 219 mil seriam pagos com 50% da obra executada e a última parcela, de R$ 146 mil, na conclusão de 80% do projeto. Em junho, 70% da obra estava pronta, mas a verba só apareceu no final de dezembro, quando os trabalhos puderam ser retomados.

De acordo com o secretário de Planejamento e Gestão, Jéferson Gerhardt, 94% da obra já foi concluída até o momento. Faltam ainda os acabamentos internos dos banheiros, como a colocação de mármores, e o conserto das calçadas externas que acabaram sendo danificadas durante a reforma, além da limpeza geral ao final da obra. O projeto da revitalização é da arquiteta Janaína Bellini Fernandes e é executado pela Construtora Habitta Ltda., vencedora da licitação. A reforma modificou a parte externa do ginásio, incluindo limpeza, pintura, texturização – substituindo as pastilhas e granitinas – e colocação de guarda-corpo nas rampas próximas aos guichês. Os banheiros foram readequados, visando a acessibilidade de pessoas com deficiência, e as divisórias de madeira foram substituídas por peças de granito. A estrutura metálica interna do prédio também recebeu pintura. O palco foi lixado e as arquibancadas, lixadas e pintadas. A quadra esportiva não recebeu melhorias.

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Conforme Gerhardt, a Prefeitura teve que investir além do valor previsto inicialmente, mas a quantia exata só poderá ser mensurada quando as obras estiverem prontas. “A contrapartida obrigatória já era baixa, então esse valor também deve ser pequeno, nada que fuja muito do total previsto”, avaliou. O valor de R$ 700 mil foi captado em 2013, por meio de uma emenda  do então deputado federal Paulo Ferreira (PT).

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