O futuro da chaminé da antiga fábrica da Souza Cruz, no Centro de Santa Cruz do Sul, tema de capa na edição da Gazeta do Sul do dia 13 de maio, pode ser definido nos próximos dias.
Conforme apurou a reportagem da Gazeta do Sul, uma reunião entre a Prefeitura e a empresa proprietária da área vai discutir o que será feito com a antiga estrutura, que corre o risco de desabar. Em setembro do ano passado foi protocolado um pedido de demolição junto ao Centro de Pesquisa e Qualidade Urbana e Rural (Cipur), órgão ligado à Secretaria Municipal de Planejamento.
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A possibilidade de demolição da chaminé motivou críticas por parte de algumas pessoas que defendem a manutenção da estrutura como um símbolo da industrialização do município. Com 30 metros de altura, a chaminé foi erguida no início do século passado e era utilizada para a exaustão da fornalha do antigo complexo fabril da Companhia Brasileira de Fumo em Folha (CBFF), ligada à British American Tobacco (BAT), que mais tarde se tornou a Souza Cruz, empresa hoje nomeada BAT Brasil.
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