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Resultados parciais de urnas em países estrangeiros já são conhecidos; confira

As imagens de boletins de urna de seções eleitorais de diversos países que circulam em redes sociais são verdadeiras, mas não representam o número final de votos dos candidatos a presidente. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que vários países encerraram cedo a votação para as eleições presidenciais. Assim que a votação é concluída em uma seção eleitoral, o chefe daquela seção imprime o boletim e o fixa na porta. O resultado final, no entanto, só será divulgado com os números do Brasil, na noite deste domingo. 

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Ao todo, há 500.727 eleitores brasileiros aptos a votar em 171 localidades eleitorais de 99 países. Nova Zelândia, Austrália, Japão, Coreia do Sul, China, Taiwan, Cingapura, Filipinas, Malásia, Hong Kong, Timor Leste, Indonésia, Vietnã, Tailândia, Índia e Nepal concluíram votação até a manhã deste domingo, 7, além de Omã e Emirados Árabes Unidos, segundo o TSE.

Em 2014, 354.184 eleitores brasileiros estavam cadastrados no exterior. De acordo com o TSE, o crescimento de 41,37% se deve a uma parceria entre o tribunal e o Ministério das Relações Exteriores que possibilitou a adoção de medidas que facilitaram o cadastramento eleitoral de brasileiros residentes no exterior.

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Suíça

Na Suíça, o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) terminou em primeiro lugar nas eleições organizadas pelo consulado do Brasil em Genebra, somando 1.576 votos, ou 48% do total. Em segundo lugar ficou Ciro Gomes (PDT), com 541 votos (16,5%). Fernando Haddad (PT) chegou em terceiro lugar, com 381 votos (11,6%). João Amoedo (Novo) recebeu 245 votos, Geraldo Alckmin (PSDB), 109 votos, Cabo Daciolo, 26 votos, e Henrique Meirelles (MDB), 14. Os resultados ainda não foram confirmados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas estão disponíveis nos locais de votação.

França

O candidato à presidência pelo PDT, Ciro Gomes, foi o vencedor do primeiro turno das eleições entre os brasileiros que votaram na França, com 31,11% do total de votos. Em segundo lugar ficou Fernando Haddad, do PT, com 25,8%, pouco à frente de Jair Bolsonaro, do PSL, com 21,1% dos votos. 

A lista prossegue com Amoêdo, do Partido Novo, com 6,98%, Marina Silva, da Rede, com 3,9%, Geraldo Alckmin, do PSDB, com 3,7%, e Guilherme Boulos, do PSOL, com 1,83%. Todos os demais candidatos fizeram menos de 1% dos votos.

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Um total de 4.480 brasileiros marcaram votos válidos, além de 97 em branco e 100 nulos. Ao todo 11.047 eleitores estavam aptos a votar no pleito que chegou ao fim às 17 horas (12 horas em Brasília). Embora tenha crescido, o número de eleitores é pequeno perto do tamanho da comunidade na França, onde vivem cerca de 70 mil brasileiros, de acordo com estimativas do Consulado do Brasil em Paris.

Ao longo da maior parte do dia, as filas de espera de até 40 minutos deram volta no quarteirão do prédio em que os eleitores brasileiros votaram em Paris, na França, ao longo de todo o dia. Um total de 16 seções foram organizadas no quarto maior colégio eleitoral do Brasil na Europa. Como em 2014, o número de brasileiros que não apareceram para votar em Paris, única cidade em que a eleição foi realizada na França, superou os 50%.

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