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Renato salienta falta de criatividade em nova derrota do Grêmio

O Grêmio perdeu novamente no Brasileirão. Semana passada, com o time reserva, teve o Vasco como algoz. Desta vez, em casa e com alguns titulares, foi vítima da Chapecoense. O técnico Renato Portaluppi disse que faltou criação à equipe e que o desempenho ficou muito abaixo da expectativa.

Na entrevista coletiva, ficou explícito que a ausência de um armador, como Luan, fez o rendimento cair. “Não fizemos nada para ganhar o jogo. Jogamos bem, tivemos o controle, a posse, mas isso não quer dizer nada. Faltou criação. Tomamos um gol com menos de um minuto no segundo tempo, aí ficou mais difíicl. A Chapecoense veio para se defender e achar um gol. A gente não conseguiu furar o bloqueio e mais uma vez perdemos a chance dentro de casa”, disse.

Renato negou que a equipe esteja previsível e rechaçou a ideia de mudar a forma de atuação. “Cada treinador pensa de uma forma, tem sua maneira de trabalhar. Se certas pessoas acham que o time do Grêmio é isso, têm todo o direito de pensar. Eu não vejo dessa forma. Cansei de ver o Grêmio ganhando jogos no segundo tempo. O jogo tem 90 minutos e dentro disso tudo pode acontecer. Fazer gol no início ou depois, tem várias situações durante o jogo. Não é porque o Grêmio não faz gol no início que de repente não vai vencer a partida”, destacou.

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Em relação à Libertadores, Renato admitiu que o Grêmio não está em seu melhor momento na temporada, mas que o empate no Rio de Janeiro coloca o time em condições de garantir a vaga na Arena. “O Grêmio não chega num momento maravilhoso, mas conseguiu um bom resultado no Rio de Janeiro. Não é fácil na Libertadores. Não fez, mas não tomou. O Grêmio tem todas as condições de fazer, nos 90 minutos na frente da torcida, podemos fazer a diferença. Não é fácil na Libertadores. Se fosse fácil, todo mundo estaria no lugar do Grêmio”, argumentou.

Luan e Pedro Geromel seguem como dúvida

Luan e Geromel ainda são dúvidas para a quarta-feira. E o técnico garantiu que não pretende escalar nenhum deles no sacrifício, ainda que a partida seja importante. “É um jogo decisivo, sem dúvida alguma. Mas pode ter certeza de que jamais eu vou colocar jogador dentro de campo sabendo que ele pode ter lesão grave ou agravar uma lesão. Não adianta colocar jogador por causa de cinco ou 10 minutos, perder o jogador para o jogo e para o restante do ano. Qualquer jogador que entrar em campo, pode não estar na melhor condição física ou técnica, mas não com qualquer risco de lesão”, explicou.

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João Caramez

Em 2010, aceitei o convite para atuar como repórter estagiário no Portal Gaz, da Gazeta Grupo de Comunicações. Era o período de expansão do site, criado em 2009, que tornou-se referência em jornalismo online no Vale do Rio Pardo. Em 2012, no ano da formatura na graduação pela Unisc, passei a integrar a equipe do jornal impresso, a Gazeta do Sul, veículo tradicional de abrangência regional fundado em 1945. Com a necessidade de versatilidade para o exercício do jornalismo multimídia, adquiri competências em reportagem, edição, diagramação e fotografia para a produção de conteúdo em texto, áudio e vídeo. Entre as funções, fui editor de País/Mundo e repórter de Geral. Atualmente, sou repórter de Esporte e produzo conteúdo para o site Portal Gaz e jornal Gazeta do Sul. Integro a mesa de debatedores do programa 'Deixa Que Eu Chuto', da Rádio Gazeta FM 107,9, desde 2018. Em 2021, concluí uma pós-graduação em Gestão Estratégica de Negócios pela Ulbra.

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