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Tricolor

Renato Portaluppi cobra elenco do Grêmio após nova derrota: “Precisam de vergonha na cara”

Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Renato Portaluppi segue no cargo e exige comprometimento do elenco

Após a derrota para o Cruzeiro pelo Brasileirão, o técnico Renato Portaluppi cobrou “vergonha na cara” de alguns jogadores do Grêmio. São nove derrotas e uma situação crítica da equipe na zona de rebaixamento.

“Eu tenho falado para eles que, nos últimos jogos, tenho vergonha de chegar no hotel (onde Renato mora, em Porto Alegre). Eu tenho vergonha na cara. O que eu falei para eles hoje (quarta-feira), alguns, não são todos, alguns também precisam ter vergonha na cara. Eles tem que saber o tamanho do Grêmio, onde estão. Eles têm tudo, não falta absolutamente nada. Agora, tem que ter entrega dentro de campo”, declarou.

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Quanto aos motivos da má fase, ele voltou a mencionar o tempo em que o Grêmio treinou e jogou fora do Rio Grande do Sul — cerca de 40 dias, por conta da enchente de maio — e ainda reafirmou que o elenco ficará mais forte para os próximos jogos. Para isso, Renato aguarda a volta de atleta que estão no departamento médico, a exemplo de Diego Costa, o retorno de Soteldo ao grupo e a chegada das contratações.

O Grêmio volta a campo no domingo, 14, às 11 horas, diante do Operário-PR, no jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. A partida ocorre no estádio Centenário. Na ida, as equipes empataram em 0 a 0. O confronto é visto como uma oportunidade para devolver a confiança ao elenco.

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Edenilson lamenta mais uma derrota

Edenilson foi o companheiro de Villasanti, Dodi e Cristaldo no meio-campo. Foi dos pés do camisa 15 que saiu a melhor oportunidade do Tricolor no primeiro tempo, mas o meia teve o chute defendido pelo goleiro Anderson. Ele lamentou a situação vivida pelo Grêmio no campeonato.

“A gente foi se conhecendo, aos poucos, eu e o Franco. Ali, é uma função que temos que fazer os gols, tive a oportunidade hoje, assumo minha culpa nisso. Trabalhar para sair dessa situação desconfortável. Nessa hora não podemos deixar só o treinador se expor, somos um grupo. Temos que dar a cara e assumir nossos erros. Mais importante é não se conformar com a situação. Não é normal”, sublinhou.

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