O relatório elaborado pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) sobre a poluição da Praia do Perequê, em Porto Belo, no litoral catarinense, não apontou a causa da mancha preta verificada no domingo, 17, mas excluiu possibilidade de coloração escura ter sido causada por derramamento de esgoto.
Segundo o laudo, divulgado nessa terça-feira, 19, não houve aumento de coliformes fecais em relação a outras análises feitas rotineiramente, o que exclui possibilidade de esgoto ter sido causador da mancha. A balneabilidade no local continua a mesma das últimas semanas — a área da foz do Perequê é tradicionalmente considerada imprópria para banho. Os técnicos vão continuar as investigações, mas não há previsão de novos testes.
A princípio, a hipótese de que lagoas de despejo de material de limpa-fossas tenha provocado o problema também foi descartada pelo órgão ambiental. A Fatma ainda avaliou os arredores do rio, e concluiu que não há empresas que pudessem despejar produtos químicos na água.
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