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Região vai tentar agilizar obra entre Santa Cruz e Venâncio

Um dia depois da divulgação das quase 2 mil páginas dos estudos de concessão e duplicação da RSC-287, entre Tabaí e Santa Maria, líderes do movimento Duplica 287 na região ficaram em alerta nessa sexta-feira. Pelo plano proposto pela consultoria KPMG, os 22 quilômetros entre o trevo de Venâncio Aires e o viaduto de Santa Cruz estarão totalmente duplicados somente no sétimo ano da concessão, prevista para começar em 2020. Acontece que o trecho é justamente o principal gargalo da 287, considerado pelo Comando Rodoviário da Brigada Militar também o mais perigoso.

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O presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Santa Cruz, Lucas Rubinger, diz que a ideia é tentar encaminhar um ajuste no plano da KPMG. “Na verdade o principal gargalo da rodovia é o trecho de Candelária a Venâncio. É aí que a duplicação deve acontecer primeiro”, argumenta, admitindo que o eixo Santa Cruz–Venâncio é o mais problemático.

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Segundo Rubinger, a melhor forma de a região encaminhar esse ajuste no projeto será discutida, entre outros itens, em dois momentos: no dia 15 em uma reunião-almoço em Santa Cruz com o engenheiro Luiz Afonso Senna, que é PhD em transportes, e no dia 16 em encontro ampliado do Duplica 287 em Candelária.

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O estudo da consultoria KPMG prevê que nos três primeiros anos da concessão deve haver a duplicação pontual de travessias urbanas com maior movimento, como é o caso de trechos em Tabaí e Candelária, por exemplo. O trecho de Santa Cruz que já foi duplicado pela EGR também aparece entre as prioridades.

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