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NAS ÁGUAS

Região registra três das 22 mortes desde o início da Operação Verão

Foto: Arzélio Strassburger

Bombeiros fazem busca por jovem desaparecido nas águas do Rio Pardo

Das 22 mortes registradas desde o início da Operação Verão no Rio Grande do Sul, em 16 de dezembro de 2023, três aconteceram no Vale do Rio Pardo. O último caso foi em Santa Cruz do Sul, na tarde de segunda-feira, dia 1º. O jovem Alencar Luis Stolben, de 22 anos, banhava-se no rio nas proximidades de uma ponte, no distrito de Rio Pardinho, quando se afogou.

Alencar Stolben tinha 22 anos | Foto: Reprodução/Facebook

Ele foi retirado da água por populares e encaminhado por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Santa Cruz. Porém, já chegou sem vida na casa de saúde.

Os outros dois casos aconteceram em Candelária. Na primeira situação, no dia 17 de dezembro, à tarde, Caio Alexandre da Silva, de 18 anos, se afogou. Seu corpo foi localizado no dia seguinte, a cerca de 50 metros de onde o rapaz, que servia no 1º Regimento de Carros de Combate, em Santa Maria, desapareceu.

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O segundo caso aconteceu no mesmo local da morte de Caio, alguns dias depois. No dia 25 de dezembro, Luan Prates, de 13 anos, desapareceu nas águas do Rio Pardo, na área conhecida como Poço da Figueira, por volta de meio-dia. O corpo do jovem natural de Candelária e morador de Lajeado foi encontrado algumas horas depois, pelo Corpo de Bombeiros.

Águas internas

Das 22 mortes registradas na Operação Verão, 21 ocorreram nas chamadas águas internas, como balneários de água doce, lagos, rios e açudes. Apenas uma, na última segunda-feira, aconteceu no mar. A vítima foi um homem de 29 anos que estava tomando banho em uma área sem sinalização, em Arroio do Sal, no Litoral Norte.

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O Corpo de Bombeiros orienta os banhistas a utilizarem apenas áreas onde há guarda-vidas, nunca nadarem sozinhos e manterem a água na altura limite do peito. Também não se deve entrar na água após refeições ou ingestão de bebida alcoólica, e jamais deve-se mergulhar de cabeça, pois no fundo de rios e lagoas há troncos e pedras. Em caso de emergência, ligue 193.

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