As mudanças no secretariado que a prefeita Helena Hermany (PP) pretende promover entre dezembro e janeiro virão acompanhadas de um novo desenho administrativo. O plano no Palacinho é retomar a estrutura anterior à primeira reforma feita por Helena, com 15 pastas. Na ocasião, o número foi reduzido para 13. O governo argumentará que o enxugamento era uma necessidade em função da pandemia e agora, além de uma situação financeira mais estável, é preciso reorganizar o aparato municipal para acelerar as entregas à comunidade. A medida, porém, permite ao governo ampliar a sua base de apoio, de olho em 2024.
Tudo indica que as alterações passarão pelas mesmas áreas atingidas na primeira reforma. Na ocasião, houve a fusão dos setores de Habitação e Desenvolvimento Social e de Segurança e Mobilidade Urbana. Outro setor cogitado é o de Comunicação, que foi incorporado quando da criação da Secretaria de Governança e Relações Institucionais.
Uma hipótese estudada é a de criar uma pasta específica para serviços urbanos, agrupando departamentos que hoje estão espalhados em várias pastas.
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São fortes as chances de o projeto que modifica as regras sobre instalação de torres e antenas em Santa Cruz ser votado na sessão de segunda-feira da Câmara. Até lá, porém, será avaliada a necessidade de algum ajuste no texto. A intenção é garantir que a norma não represente um entrave para a vinda do 5G para a cidade.
Uma coisa é certa: para que a Câmara de Santa Cruz consiga avançar no projeto da sede própria, discutido há mais de duas décadas, será necessário um alinhamento entre presidentes. Os mandatos no comando da Casa são de apenas um ano, menos tempo do que uma obra com a estrutura de que a Câmara necessita ou exige.
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