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Red Bull anuncia permanência de Sergio Pérez por mais dois anos

Sergio Pérez comemorou a renovação de contrato

A Red Bull anunciou nesta terça-feira, 4, a renovação do contrato de Sergio Perez por mais dois anos. O mexicano de 34 anos está na equipe que vem dominando a Fórmula 1 desde o início de 2021 e, com isso, continuará ao lado de Max Verstappen, que tem contrato até 2028 com o time austríaco.

A permanência de Sergio Pérez era incerta. O mexicano não venceu corridas em 2024, e superou Max Verstappen apenas em uma ocasião no ano. No Grande Prêmio da Austrália, o tricampeão mundial abandonou por problemas no freio, mas Pérez não chegou nem ao pódio, e ficou apenas em quinto.

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“Fazer parte da equipe é um desafio imenso e que adoro. Temos um grande desafio este ano e tenho plena confiança em toda a equipe de que o futuro aqui é brilhante e estou entusiasmado por fazer parte dele. Quero agradecer a todos por toda a confiança que depositam em mim, é muita e quero retribuir com excelentes resultados na pista e fora dela. Acho que temos muito trabalho a fazer, temos muito mais campeonatos para vencer juntos”, disse o piloto.

“Continuidade e estabilidade são importantes para a equipe, e tanto Checo como Max são uma parceria robusta e bem-sucedida, garantindo a nossa primeira dobradinha para a equipe no campeonato do ano passado”, comentou o chefe da equipe, Christian Horner.

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Mexicano estava na berlinda

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Na atual temporada, Pérez subiu ao pódio em quatro ocasiões, nos GPs de Bahrein, Arábia Saudita, Japão e China. O desempenho nas últimas três temporadas não foi tão bom quanto os do início de 2024, e o mexicano ficou com a quarta colocação em Miami, a oitava em Imola e abandonou em Mônaco após ser tocado por Magnussen, da Haas.

A vaga de Pérez na RBR foi questionada em outras ocasiões. Ele passou boa parte de 2023 sob pressão, após perder a chance de brigar pela liderança do campeonato ainda no início do ano, e bater cinco vezes. Uma das colisões garantiu o tricampeonato de Verstappen antecipadamente, na corrida sprint do GP do Catar em outubro. Além disso, Checo também amargou uma sequência de cinco provas, entre Mônaco e Inglaterra, sem chegar ao Q3 nas classificações.

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