Para qualquer pessoa minimamente racional, sempre foi muito óbvio que o lockdown, isolamento social indiscriminado e demais medidas ditatoriais de combate à pandemia eram (e são) parvas, inúteis e descabidas. Tirando o terrorismo midiático e o jogo de cena político ideológico, fica a inexorável biologia de uma pandemia viral. Nada e nem ninguém pode impedir a natureza de se impor.
Uma meta-análise com mais de mil estudos da respeitadíssima Johns Hopkins concluiu que o lockdown (#fiqueemcasa) foi inútil. Antes fosse somente inútil. Na realidade, ele causou danos terríveis ao comércio, indústria, economia, educação e a todo funcionamento da sociedade. O estudo dos estudos mostrou que foram salvas de 0 a 0,2% de vidas, a um custo social injustificável.
A grande questão agora é: quem vai pagar pelo Fique em Casa? Difícil de responder, mas podemos sugerir algumas claras responsabilidades por este descalabro. Sim, uma medida ampla e irrestrita como essa nunca poderia ser realizada somente por um agente politico-social. É necessário um conluio.
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Como primeiro e grande responsável temos o Fechador de Gôndolas e Presidenciável Sr. Governador do RS, chancelado pelo STF, auxiliado pela Assistente Social Secretária de Saúde e o Educador Físico Coordenador do Soviet Gestor da Pandemia. Por continuidade temos os Prefeitos Municipais, seus Secretários de Saúde e demais Soviets que decretaram o fechamento de comércio, de escolas (crime hediondo acumpliciado de muitos pais de alunos), paralisação da cadeia produtiva, impediram doentes de consultar, fazer exames e seus respectivos tratamentos, e prejudicaram tantos outros milhares pelo fechamento de serviços, do garçom ao pipoqueiro. Legislativo, Judiciário e Ministério Público entraram na onda ou demonstram uma fraqueza vergonhosa.
Esses agentes políticos nunca teriam conseguido impor decretos sem um grande aparato midiático que criou/copiou o mote progressista e neurótico do Fique em Casa. Rádio, TVs, jornais e demais mídias digitais incessantemente propagaram os decretos do isolamento. E “ai” de quem ousasse descumprir as determinações dos virtuosos higienistas de boutique. Você seria cancelado, atacado e tachado de negacionista, genocida e demais adjetivos covardes para quem tão somente queria trabalhar para poder comer ou queria que seus filhos não fossem condenados à ignorância. Muitos dos que apoiaram o Fique em Casa tinham emprego e salário garantidos, nas suas confortáveis bolhas de hipocrisia. Com muita telentrega, geladeira cheia e Netflix.
Os atores políticos e os militantes de redação só tiveram êxito em sua errônea cruzada do Fique em Casa graças aos “cientistas”, ideólogos sociais e demais integrantes canhotos das “univermelidades”. Em nossa cidade não foi diferente. Custou a perda absurda (e quase falimentar) de receita e alunos. Baita tiro no pé. Gostaria de ouvir o que a classe universitária sinistra tem a dizer da Johns Hopkins. Fascista? Terraplanista?
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Assim como o lockdown, o tratamento médico da Covid, o bizarro uso de máscaras e a vacinação obrigatória indireta também sofrem constante patrulhamento em suas discussões, apesar das várias evidências relevantes. Lamentável, pois isso não é ciência, é dogma. Hoje está provado que o Fique em Casa foi um crime estúpido. Vamos continuar permitindo que se continue com isso?
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