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Entrevista

“Que a gauchada esteja presente!”: Paralamas do Sucesso se apresenta em Santa Cruz neste mês

A banda Paralamas do Sucesso é, de forma incontestável, uma das grandes referências do rock brasileiro. Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone são os fundadores e responsáveis diretos pelo sucesso que o grupo granjeou, em carreira que completa quatro décadas.

E são os hits desse fenômeno artístico que o público do Vale do Rio Pardo poderá cantar, junto com a banda, na próxima quinta-feira, a partir das 20h30, no auditório central da Unisc, no show “Paralamas Clássicos”. Na expectativa pela viagem ao Rio Grande do Sul e a Santa Cruz, Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone concederam entrevista exclusiva à Gazeta do Sul, na qual refletem sobre momentos marcantes dessa caminhada pelo universo da MPB.

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Serviço

  • O quê: show “Paralamas Clássicos”, de Paralamas do Sucesso, comemorativo aos 40 anos da banda
  • Quando: no dia 31 de agosto, quinta-feira, a partir das 20h30
  • Onde: no auditório central da Unisc, em Santa Cruz do Sul
  • Ingressos: podem ser adquiridos através da plataforma Blueticket ou junto à Casa de Clientes Gazeta
  • Valores:
    • Inteira: R$ 180,00;
    • Meia: R$ 90,00;
    • Assinante Gazeta: R$ 150,00.
  • Produção: PlanetShows, parceria com a Unisc, promoção da Rádio Gazeta FM 99,7 e apoio do Clube do Assinante Gazeta

ENTREVISTA

Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone – Integrantes da banda Paralamas do Sucesso

Magazine – A banda completou em 2022 40 anos de carreira na cena da MPB. Como está sendo a experiência da turnê comemorativa e da proximidade com os fãs de várias gerações em diferentes regiões do País? A experiência tem sido a melhor possível. Após 40 anos, termos a felicidade de estarmos fazendo o que gostamos, e com renovação de público, é um privilégio. Várias vezes vemos pais e filhos juntos em nossos shows.

Como está a expectativa pela vinda ao Rio Grande do Sul, e também a Santa Cruz do Sul? Como é a relação de vocês com os gaúchos? Temos uma relação muito legal com o Rio Grande do Sul. Foi o primeiro estado após Rio e São Paulo onde nos apresentamos. E nós (Bi e Barone) temos familiares aí.

Nessa mesma linha, como é a aproximação com músicos e artistas do Rio Grande do Sul. Ao longo do tempo, houve bastante e profícua troca? Desde os anos 80 temos proximidade com artistas gaúchos. Herbert tem parceria com Thedy Corrêa. E temos feito muitos shows junto com Humberto Gessinger.

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Olhando para trás, que momentos foram mais marcantes nessa trajetória de quatro décadas? Muito difícil responder. São muitos os momentos marcantes. A primeira vez que nossa música tocou numa rádio, o primeiro show lotado, o Rock in Rio 85, dois shows numa mesma noite no Gigantinho, o estouro na América Latina, a volta do Herbert, Grammy recebidos etc. Muitos momentos!

O trio central de integrantes da banda convive, literalmente, há mais de 40 anos. Quais as grandes marcas identitárias do Paralamas que vocês fazem questão de projetar para o público? O amor pela música e a amizade entre nós.

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Selvagem, de 1986, terceiro álbum de vocês, foi eleito como uma obra-prima da música brasileira em todos os tempos. Para vocês, é também o álbum mais marcante? Selvagem foi uma guinada ousada na nossa carreira, depois do sucesso de O Passo do Lui. Ousamos e deu certo; o que nos enche de orgulho até hoje. O disco Acústico, fugindo da receita do modelo da época, também é um ponto a salientar. E o Severino, bem experimental e ousado.

Sinais do Sim, de 2017, portanto, de antes da pandemia, é o mais recente álbum de estúdio. Alguma novidade nos planos nesse sentido, de gravações em estúdio? Não temos ainda nada programado. Estamos neste tour ”Paralamas Clássicos”, comemorando 40 anos. Mas queremos sim, em breve, iniciar um novo trabalho.

E os 40 anos de carreira estão sendo marcados com algumas outras ações especiais, além da turnê? Lançamos um documentário no Star Plus sobre nossa carreira, a Universal está relançando os três primeiros discos em vinil, sendo que o Cinema Mudo foi remixado para este relançamento. E teremos mais surpresas pela frente.

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Em termos de trocas ou parcerias com outras bandas, quem vocês entendem que foram os grandes parceiros ao longo dos 40 anos? Muitos. Titãs, Gilberto Gil, Frejat, Carlinhos Brown e tantos outros.

Algum sonho que gostariam de concretizar ou de ver concretizado? Já conquistamos tantos sonhos…

Alguma canção em especial define o que os Paralamas do Sucesso queriam transmitir aos fãs? Pelo lado sentimental: Quase um Segundo, Aonde Quer que eu Vá, Cuide Bem do Seu Amor. Pelo lado social: Alagados, O Beco, Selvagem, O Calibre, Soldado da Paz. Todas se autoexplicam.

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Por fim, algum recado para o público de Santa Cruz do Sul, que já está na expectativa pela vinda de vocês? Que a gauchada esteja presente nos shows, pois, de nossa parte, a expectativa é grande.

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