A falta de manutenção pode trazer alguns incômodos e prejuízos aos proprietários de veículos. Por isso, é preciso estar atento até mesmo para ações simples, como a troca de óleo do motor. O serviço, que é de extrema importância para garantir a vida útil prolongada, é motivo de dúvidas e nem sempre é feito de maneira correta pelos motoristas. E, quando isso acontece, uma série de problemas podem ser ocasionados, como o gasto desnecessário de combustível.
Mas qual é a hora correta de fazer essa troca? De modo geral, a quilometragem e o prazo para trocar são definidos pelo fabricante e variam de acordo com alguns fatores. A orientação que o proprietário da Schorner Pneus Auto Center, Diorgines de Mello Schorner, de Santa Cruz do Sul, costuma dar aos seus clientes é para que respeitem o limite de 10 mil quilômetros rodados e aí façam a troca.
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Ele destaca, inicialmente, que, a exemplo de qualquer outro produto, o óleo do motor também tem validade. “O óleo faz a lubrificação da parte metálica interna do motor. Então, quanto mais novo estiver esse óleo, mais conservação esse motor vai ter. Isso influencia, inclusive, na economia de combustível”, resume, observando que a forma correta é tirar todo o óleo velho e trocar também o filtro.
Dentre os prejuízos que podem ser acarretados, caso isso não seja observado, podem ser citados o desgaste de componentes metálicos, o acúmulo de sujeira no fundo do motor e o aquecimento na temperatura do motor, o que pode vir a desencadear outros problemas. Entre os tipos de óleos disponíveis no mercado estão o mineral, o sintético e o semissintético. “A aplicação de cada um deles vai depender da quilometragem, do ano de fabricação do veículo e de quanto esse veículo roda. Para cada caso vai ter um tipo de óleo mais adequado”, destacou Schorner, evidenciando, com isso, a importância de contar com a orientação de um profissional da área, sempre que necessário.
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Os carros mais novos e que possuem computador de bordo, por exemplo, dão o indicativo do nível de óleo e isso pode evitar possíveis descuidos ou esquecimentos com relação ao período de troca. No entanto, os carros mais antigos e que não dispõem desses recursos podem apresentar alguns sinais. Por isso, é importante que o condutor esteja atento a algum barulho ou ruído estranho no motor, superaquecimento, falha na partida, perda de potência e aumento do consumo de combustível. “Essas dicas podem ajudar o motorista a identificar. Em caso de dúvidas, quando se compra um carro usado, por exemplo, e não se sabe se houve a troca ou não, o conselho é trocar logo e fazer também a substituição da correia dentada”, pontuou Schorner.
Fonte: Blog Minuto Seguros.
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