Novak Djokovic, atual número 1 da ATP, e um dos melhores de todos os tempos, foi desclassificado do US Open por, imprudentemente, acertar a juíza de linha com a bola, após ter seu saque quebrado. Por ela ter se machucado, veio a desclassificação. Detalhe importante: apenas foi seguido o regulamento. Simples assim. Sem olhar para a cor, o status do jogador, sua preferência ideológica, religiosa e sexual. Djoko se desculpou, aceitou a punição e o tênis nos deu uma lição de vida. Regulamentos são para todos, indistintamente.
Renato no divã?
Nas entrevistas coletivas, o técnico gremista defende seus jogadores com comovedor exagero. Os títulos conquistados nesses quatro anos servem de aval para responder a repórteres que questionam as recentes atuações frustrantes. Pode ser proposital, para tirar o foco do momento ruim, mas uma dose de sinceridade e humildade poderia fazer bem. Inclusive, para os milhares de fãs que ele tem na torcida tricolor. Enfim, parece que ele está incomodado com a situação, inclusive com a rescisão de Thiago Neves.
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Até quando?
As cenas lamentáveis da invasão de um grupo de “torcedores” do Figueirense ao treino, após a derrota para o Paraná, com direito a agressões e rojões na direção de jogadores, comissão técnica e funcionários do clube, só expõem a fragilidade da classe e o descaso dos dirigentes para esse tipo de protesto, na maioria das vezes, compactuado entre eles. Se um funcionário público for agredido, inclusive verbalmente, estará sujeito a sanções da lei. No futebol, também sujeito às leis trabalhistas, esse tipo de ocorrência é tratada como “faz parte do pacote”, o que é absurdamente revoltante. Cadeia nos pseudotorcedores.
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