Regional

“Pudemos ver na prática”, diz ciclista sobre pedalada no Circuito Raízes Coloniais

A última semana foi de aventura para um grupo de santa-cruzenses que percorreu, pela primeira vez de bicicleta, o Circuito de Cicloturismo Raízes Coloniais do Vale do Rio Pardo. Carlos Corrêa da Rosa, Giovane Faccin e Antônio Gomes percorreram, entre a segunda, 25, e a quinta-feira, 28, eles completaram cerca de 300 quilômetros que compõe a rota, passando por nove cidades da região. A pedalada foi uma espécie de teste, já que o roteiro será lançado oficialmente entre setembro e outubro.

O projeto está, portanto, em fase de finalização. No entanto, os interessados já conseguem percorrer todo o trajeto sozinhos, pois há um sistema autoguiado, com placas indicativas. Conforme o integrante do Santa Ciclismo e gerente regional adjunto da Emater, Carlos Corrêa da Rosa, o apoio das prefeituras da região foi essencial para a execução de obras necessárias. “Os municípios compraram todas as placas, são 175 unidades, além de 175 encruzilhadas. Vamos fazer também pinturas em pedras e em moirões para o cicloturista não se perder”, contou em entrevista à Rádio Gazeta 107,9 FM.

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A iniciativa de percorrer o trajeto antes mesmo da inauguração foi uma atitude planejada pelo grupo. “Pudemos ver na prática como que o circuito está se comportando”, contou Corrêa. Outro teste realizado durante o percurso foi sobre o funcionamento dos empreendimentos treinados pela Emater que estão na rota Raízes Coloniais. Em forma de cliente oculto, o grupo reservou almoço e hospedagem para ver se a recepção aos cicloturistas está adequada. “Queremos que o serviço seja prestado da melhor maneira possível e foi nota dez, eles estão preparados”, celebrou Carlos.

Durante a viagem o grupo alterou o roteiro em três trechos: Paredão São Pedro, entre Sinimbu e Santa Cruz; em Rincão Del Rey, em Rio Pardo; e na chegada em Santa Cruz. Com isso, o percurso ficou em 286 quilômetros. A previsão inicial, porém, era de 302 quilômetros. Corrêa explicou que a ideia é proporcionar aos ciclistas um trajeto seguro, com trânsito por vias que não fossem problemáticas em dias de chuva, por exemplo. “Todas as estradas que passamos são transitáveis durantes os 365 dias do ano”, pontuou Corrêa. Outro fator decisivo para escolha, foi o alinhamento de empreendimentos e atrativos turísticos.

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Será disponibilizado no mapa e site do circuito as distâncias de um ponto a outro, a altimetria, que indica a altura do caminho, pontos de alimentação e pernoite ou descanso. “Estamos capacitando empreendimentos para servirem como descanso, hospedagem, servir lanches e água.” Conforme Corrêa, além da simulação da rota, foi feito um banco de imagens com mais de 300 fotos, para fomentar a visitação na região.

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