Caio Rossoni, consultor de moda, viveu algo comum na última sexta-feira, 22. Ao ter problemas com o cabo de alimentação do seu celular, Rossoni saiu para procurar assistência, na Santa Ifigênia, famosa rua de São Paulo, onde estão inúmeros quiosques e lojas de acessórios e aparelhos tecnológicos. Em um local, ele recebeu um orçamento gordo – mesmo sem ter o aparelho avaliado – e depois, encontrou uma assistência que detectou um problema simples e fez o serviço de graça.
Ele relatou o ocorrido no Facebook: “Entrei no primeiro quiosque e o funcionário, sem nem olhar meu celular, falou: ‘Vou abrir e trocar a peça. Vai te custar R$ 180’. Na frente, do outro lado da rua, tinha outro quiosque chamado ‘Rei do iPhone’. Falei do problema, ele pediu pra ver e disse: ‘Está sujo’”. O funcionário pegou uma chave, tirou a poeira e devolveu o celular, sem cobrar pelo serviço. Em troca, pediu que divulgasse para seus amigos sobre o estabelecimento.
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Depois, outra publicação surge, na figura de Marcos Tenório Alexandre, onde mostra o estabelecimento cheio de pessoas, esperando para serem atendidas.
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