A Rádio Gazeta 107,9 FM reiniciou na última terça-feira, 28, a série de entrevistas com os presidentes de partidos para tratar sobre as eleições de outubro. Sem uma direção local, o PSD foi representado pelo coordenador regional, Mário Colombo Filho.
Ele explica que a legenda tinha como presidente o vereador Luizinho Ruas, sendo Licério Agnes o vice. Ambos deixaram a sigla durante a janela de transferência. “Não fica nenhum tipo de mágoa”, salienta. As saídas eram assunto de bastidor, mas mesmo assim surpreenderam a direção. Estava sendo trabalhada a substituição, mas “seria insensibilidade fazer reunião do partido para pensar em comando, quando vivemos toda essa tragédia”, diz Colombo Filho.
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Ele relata o histórico do partido, que teve grande expressão no período chamado de “quarta república”, passando por outros momentos. Atualmente tem o maior número de prefeitos no País, aproximando-se de 1 mil e superando o MDB, que tradicionalmente mantinha esse título.
Em 15 dias, o PSD deve definir a questão da presidência. O que já está encaminhado, no entanto, é a posição para a próxima eleição. Para o Legislativo, nove nomes estão cotados, levando em conta que se não for alcançado o coeficiente eleitoral para garantir uma vaga, pelo menos se consiga a melhor sobra, o que pode confirmar uma cadeira.
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Para a Prefeitura, permanece na coligação com o Progressistas, tendo o nome da prefeita Helena Hermany como possível candidata à reeleição e, como sugestão, o nome de Fabiano Dupont (PSB) compondo a chapa.
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