Em reunião realizada na sexta-feira, 8, em um hotel de São Paulo, o PSB indicou oficialmente o nome de Geraldo Alckmin para ser candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na próxima semana, o diretório nacional do PT sinaliza se vai aceitar o nome de Alckmin na composição. Internamente, lideranças históricas petistas rejeitam o ex-governador paulista pelo histórico à direita e sua relação com pautas econômicas liberais.
Em 2006, Lula e Alckmin disputaram o segundo turno da eleição presidencial, ocasião em que os dois travaram debates virulentos na televisão e o então tucano acabou vencido pelo petista. Alegando que os dois estavam “dando uma demonstração muito forte ao Brasil”, Lula minimizou a rivalidade durante o ato. “Já fui adversário do Alckmin, do José Serra, do Fernando Henrique Cardoso e nunca nos desrespeitamos”, disse.
Ao citar a experiência de Alckmin como um fator importante para “consertar o País”, Lula elogiou lideranças históricas do PSDB, como o ex-governador Mário Covas. “E o Alckmin aprendeu o serviço com Covas durante seis anos”, completou. Alckmin foi vice-governador de Covas de 1994 a 2000.
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Enquanto isso…
Se em âmbito nacional a aliança entre PT e PSB está praticamente sacramentada, no Rio Grande do Sul segue a indefinição. O PT tem como pré-candidato Edegar Pretto enquanto o PSB pretende lançar Beto Albuquerque. Até agora, nenhum se mostrou disposto a abrir mão da cabeça de chapa. Durante a semana, Beto teve conversas com o PDT e disse que espera uma definição do PT até o fim do mês.
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