Na manhã desta segunda-feira, 11, o vereador e presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) em Sobradinho, Jeferson Matana, participou do programa Giro Regional da Gazeta FM 98.1. Na ocasião, falou sobre as eleições deste ano e sobre o projeto de lei que deverá ser votado nesta segunda na Câmara de Vereadores, que trata sobre a concessão de imóvel público para uma empresa do município.
Matana acredita que mesmo com a pandemia do novo coronavírus, a data das eleições 2020 não sofrerá alteração e será realizada no dia 4 de outubro. O vereador destacou que o adiamento poderia ocorrer somente diante de um quadro muito avançado de coronavírus, o que segundo ele, poderia isolar completamente a população.
Conforme o presidente do PSB, o período da campanha eleitoral deverá ser realizado mais efetivamente pelas redes sociais, já que as grandes concentrações e aglomerações de pessoas não poderão ocorrer. O parlamentar ressaltou a importância de poder chegar até os eleitores, apresentando as propostas e destacando o que cada candidato pretende realizar. “A pessoa quer te escutar, quer saber o que tu vais fazer”, disse.
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De acordo com ele, o PSB se reúne com os mais diversos partidos, para debater sobre a atual situação, bem como sobre o futuro político do município. “Eu diria que tem 99,9% de chance que o PSB vai coligar, com a coligação que tiver a melhor proposta para o desenvolvimento de Sobradinho. Por enquanto não estamos fechados com ninguém, estamos apenas conversando. Vamos estar com aquela coligação que vê com bons olhos o nosso projeto de desenvolvimento de Sobradinho”, afirmou.
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Projeto de lei sobre a concessão de imóvel público
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O vereador emitiu opinião durante a participação no programa sobre o Projeto de Lei nº 45, que trata da concessão de um imóvel público de propriedade do município, localizado no Parque da Fejão, para uma metalúrgica da cidade.
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Matana disse que o pavilhão é patrimônio público, e contestou o fato de que a implantação da empresa poderia reduzir a incidência de vandalismo no local, afirmando que deveriam ser colocados vigilantes no parque. “É patrimônio público, é nosso, é do povo e deve ser zelado. Poderiam ser colocados vigilantes no parque, assim não vai ser depredado, as pessoas estarão lá. O vandalismo só acontece porque não tem ninguém lá.”
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Segundo Matana, a metalúrgica poderia ser instalada em outro local, e sugeriu a área de Linha Quinca, onde já está presente uma empresa. “Quero lembrar que aquilo não é um distrito industrial, é uma área de lazer. Peço um novo local para esta indústria. Está faltando sentar e conversar”, finalizou.
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