Em comunicado enviado à reportagem do Portal Gaz nesta quarta-feira, 27, a Corsan voltou a informar que a alteração na aparência, gosto e odor da água em Santa Cruz do Sul, captada no Lago Prefeito Telmo Kirst, é resultado da proliferação de algas. Conforme a companhia, o fenômeno, comum nesta época do ano, foi intensificado em 2024 devido ao aumento da luminosidade, temperaturas elevadas e excesso de nutrientes no ambiente aquático. Com isso, a substância chamada geosmina, foi liberada por essas algas, sendo a responsável por alterar o gosto e cheiro na água. Porém, segundo a Corsan, o composto orgânico não apresenta riscos à saúde.
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Diante da situação, a companhia disse ter adotado medidas emergenciais, como monitoramento diário da qualidade da água captada no Lago Dourado e no Rio Pardinho, aplicação de carvão ativado para remoção de compostos indesejados e análises semanais das algas. “Além disso, desde 22 de novembro, a companhia aplica um produto mineral no lago para combater o fósforo e reduzir a proliferação das algas, com resultados esperados em até 10 dias”, diz a nota, que ainda assegura que a água distribuída segue rigorosos padrões de potabilidade.
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Por fim, a empresa afirma que segue monitorando o fenômeno e ajustando os processos de tratamento no município.
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