A 36ª Oktober de Santa Cruz do Sul tem a presença do programa socioambiental Tampinha Legal. Com o auxílio das empresas America Tampas e Xalingo, são disponibilizados seis coletores de tampas nas duas praças de alimentação do evento, entre outras ações de divulgação da campanha.
A programação conta, ainda, com outro coletor especial para a separação de tampas por cor, que será utilizado em uma gincana do Dia da Criança no parque, além de auxiliar nas explicações sobre a economia circular dos plásticos, bem como o descarte correto dos resíduos. As tampas serão cedidas pela America Tampas e tudo acontecerá seguindo protocolos de segurança.
A coordenadora do Instituto SustenPlást, Simara Souza, destaca a importância de grandes eventos terem a visão do caráter educativo da economia circular, minimizando o impacto ambiental causado pela sua atividade e ainda promovendo a solidariedade e o bem. “O Tampinha Legal busca participar de eventos com grande fluxo como a 36ª Oktober para que possamos promover de fato a mudança de comportamento de massa. Quando tratamos sobre sustentabilidade precisamos nos lembrar que o Triple Bottom Line deve ser atendido, ou seja, a sustentabilidade econômica, social e a ambiental”, diz Simara.
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Ela explica que as tampas plásticas, em sua maioria, são produzidas em PP (polipropileno) e que, assim como todos os plásticos, são 100% recicláveis. Além de se transformarem em recursos financeiros para as entidades assistenciais do terceiro setor cadastradas junto ao programa e retornam para a indústria como insumos para novos artefatos como baldes e bacias, escovas e vassouras, vasos de flores, entre outros.
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O Tampinha Legal é uma iniciativa do Instituto SustenPlást com o apoio do Movimento Plástico Transforma. Através de ações modificadoras de comportamento de massa, conscientiza quanto ao destino adequado aos resíduos plásticos e faz com que a economia circular ocorra na prática. Todos os segmentos da sociedade são convidados a juntar tampas plásticas e destiná-las para entidades assistenciais cadastradas junto ao programa que busca a melhor valorização de mercado para o material.
Os valores obtidos são destinados integralmente para as entidades assistenciais participantes sem rateios de material ou repasses de valores. O programa não recebe comissões e/ou gratificações sobre o material coletado. Em 2021 ultrapassou R$ 1,5 milhão destinados 100% para entidades assistenciais participantes.
Foi lançado recentemente, no Rio Grande do Sul, o Copinho Legal que, seguindo o modelo do Tampinha Legal, destina os recursos obtidos com a venda dos descartáveis plásticos (copos, pratos e talheres) para as entidades assistenciais participantes. O Tampinha Legal atua no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás e no Distrito Federal.
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