Cinco projetos gaúchos que são exemplos concretos da sinergia entre professor e aluno no desenvolvimento conjunto de ações pedagógicas irão representar o Estado na etapa nacional do Prêmio Educador Transformador. Uma das iniciativas é de Sinimbu. Realizada pelo Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, a premiação ocorre nesta quarta-feira,10, durante o Congresso Bett Brasil 2023, em São Paulo.
A iniciativa busca valorizar e reconhecer projetos criados entre os anos de 2021 e 2023 em sete categorias: educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais), ensino fundamental (anos finais), ensino médio, educação profissional, ensino superior e EJA. Os projetos vencedores de cada categoria receberão troféu, certificado, e uma bolsa integral no curso MBA em Educação Empreendedora (360 horas) oferecido pela Faculdade Sebrae e mais cinco bolsas integrais para as instituições de cada um dos vencedores, totalizando 42 bolsas.
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Em 2023 o Prêmio contou com 2.897 projetos inscritos, sendo selecionados 70 projetos, de todas as cinco regiões do Brasil, para a fase final. “É uma iniciativa democrática, pois reconhece justamente quem atua de forma inovadora e assertiva, independentemente de onde e com quais recursos. A Educação Empreendedora vem sendo pauta no ambiente escolar e disseminar boas práticas é uma das formas que mais contribuem para o reconhecimento do trabalho dos professores”, acredita a especialista de educação do Sebrae RS, Roselaine Monteiro Moraes.
Surgido da necessidade de trabalhar a questão da aceitação afrodescendente, a Escola Estadual de Ensino Médio Frederico Kops, de Sinimbu, apostou no projeto “Procuro-me” para unir duas ideias em uma: a valorização da identidade da mulher negra e o reaproveitamento de resíduos têxteis. O projeto desenvolvido na escola é um desdobramento do programa FK Inspirando Sustentabilidade, o qual trabalha noções de conscientização ambiental e empreendedorismo.
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Conforme a professora Sandra Regina de Lima, a confecção das bonecas ganhou destaque ao longo de 2022 e mobilizou tanto os estudantes quanto a direção da escola. Foram produzidas mais de 400 bonequinhas, algumas vendidas ou doadas para a comunidade. “Ser selecionada para o prêmio é uma realização profissional, pois trabalho há muitos anos com projetos escolares. A escola está radiante, sempre incentivando e acompanhando as conquistas”, conta.
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