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Programa de assessoramento a indústrias abre edital para selecionar instituições parceiras

O Projeto Extensão Produtiva e Inovação lançou edital para seleção de instituições parceiras. Os recursos podem chegar a R$ 6,5 milhões. Serão escolhidas até seis propostas, para 24 Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) em todo o estado.

O projeto fornece assessoria técnica e capacitação direta a empresas de pequeno e médio portes. O assessoramento tem caráter regionalizado e é implantado em parceria com instituições universitárias e centros tecnológicos. Para o secretário do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, uma das qualidades dessa iniciativa é o desenvolvimento da cultura de acesso à rede de ofertas local. “Além disso, o Projeto Extensão fomenta o aumento da competitividade e o crescimento das indústrias do estado”, avalia.

Podem concorrer instituições universitárias e centros tecnológicos interessados em prestar assistência a indústrias de pequeno e médio portes nas áreas Produção Mais Limpa (P+L), Redução de Perdas, Planejamento Estratégico e Inovação, ou em pelo menos três desses quatro eixos. Os selecionados firmarão parceria com a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), que coordena o projeto, criando assim Núcleos de Extensão para atuação nas suas regiões.

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As instituições proponentes definirão a abrangência geográfica do atendimento, sendo obrigatório ter sede instalada em um dos Coredes propostos. Também farão parte da proposta as metas de atendimento em cada um dos eixos do projeto, sendo que o total não pode ser inferior a 160 nem superior a 240. O montante de recursos a ser recebido por cada instituição parceira dependerá desses fatores. O prazo de execução das atividades será de 24 meses, dividido em dois ciclos de atendimento.

O prazo para apresentação de propostas termina em 27 de maio. Podem participar do edital instituições universitárias ou tecnológicas – ou fundações/entidades mantenedoras ou de apoio destas -, sem fins lucrativos, preferencialmente de caráter público, comunitário ou confessional, que tenham condições de desenvolver as atividades dentro de um dos aglomerados regionais indicados.

A instituição proponente precisa ter no mínimo dois anos de existência com cadastro ativo no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), experiência anterior, com efetividade, no objeto da parceria ou de natureza semelhante e capacidade técnica e operacional para o desenvolvimento das atividades previstas e o cumprimento das metas estabelecidas.

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Mais informações estão disponíveis no site da AGDI: www.agdi.rs.gov.br

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