Profissionais da área de educação física, alunos e apoiadores da causa protestaram nesta segunda-feira, 17, em frente à Prefeitura de Santa Cruz do Sul. O grupo pede mudanças nas normas para prática de atividades físicas consideradas coletivas, previstas no decreto municipal de calamidade pública.
Organizado pela Associação dos Profissionais de Educação Física do Vale do Rio Pardo (Apef), o ato contou com cerca de 50 pessoas. Conforme Ruan Schiestl, presidente da Apef, a principal demanda é por maior coerência na normatização das atividades. “Algumas atividades são permitidas e outras vetadas apenas por causa de denominação. Somos totalmente a favor do distanciamento, porém, as regras precisam seguir uma lógica”, afirmou.
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A associação coletou assinaturas de todos os presentes para, posteriormente, anexar ao documento protocolado junto à Prefeitura. Outro objetivo é recuperar o diálogo com o Palacinho, que, segundo Schiestl, piorou muito nas últimas semanas. “Existe uma discrepância grande entre os municípios, mesmo dentro da mesma associação. Queremos o distanciamento, mas algumas atividades foram totalmente cortadas e não consideramos isso justo”, destacou.
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Os manifestantes ainda pediram a adoção de critérios técnicos para embasar as decisões do Gabinete de Crise. “Foi emitida uma nota técnica, porém sem a assinatura de nenhum profissional da área da saúde, onde simplesmente restringia algumas modalidades compreendidas como coletivas, mas que na verdade algumas delas não são”, disse Schiestl.
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