A cesta básica nacional pesquisada em Santa Cruz do Sul teve pequena variação no mês passado. O conjunto de produtos aumentou 0,015%, passando de R$ 597,31 para R$ 597,41, ou seja, uma elevação de R$ 0,10, conforme o Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Dos 13 itens pesquisados, sete apresentaram redução e seis elevação de preço.
O pão francês (1,016%) e a batata-inglesa (0,468%) tiveram as maiores contribuições para o resultado. Os produtos que frearam um aumento maior foram a carne bovina (-1,156%), o tomate (-1,010%) e o café em pó (-0,285%). No ano, há uma redução no custo da cesta da ordem de 4,078%. Considerando o período de 12 meses, a queda acumulada é de 4,739%.
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Com isso, um trabalhador de Santa Cruz que recebe no início de novembro o salário mínimo nacional precisa trabalhar 99,569 horas para adquirir os 13 produtos, ou 0,01 hora a mais que o necessário em outubro.
A partir dos gastos com alimentação, seguindo a metodologia do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor do salário mínimo em Santa Cruz deveria ter sido de R$ 4.981,20 para uma família com dois adultos e duas crianças. Com esse custo da cesta, o salário mínimo deveria ser 3,773 vezes maior do que o vigente.
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