O Procon RS orienta os consumidores que compraram algum dos produtos (queijo) apreendidos na terceira fase da Operação Queijo Compensado, nesta quinta-feira, 2 , a guardarem a nota fiscal. Em caso de ingestão dos produtos – apreendidos por estarem impróprios para consumo -, a orientação é de procurar ajuda médica para eventuais exames.
Conforme a diretora executiva do órgão, Flavia do Canto Pereira, o comerciante, nesses casos, não é responsabilizado. Somente o fabricante do produto.
O Procon RS já fez contato com a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) para que oriente as lojas a retirarem os produtos de comercialização e efetuem a troca, o que deverá ocorrer tão logo os estabelecimentos sejam informados oficialmente pelo órgão de vigilância estadual.
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A operação foi realizada em fábricas, depósitos e sedes de empresas localizadas nas cidades de Porto Alegre e Canoas, na Região Metropolitana; Antônio Prado e Carlos Barbosa, na Serra; Constantina e Sarandi, no Norte; e em Tenente Portela, no Noroeste do estado. A ação resultou em cinco pessoas presas e foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão em sete cidades gaúchas. Foram apreendidos queijos impróprios para consumo.
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