A cobrança do Rapidinho neste sábado, 4, aparentemente não trouxe os resultados esperados. Este foi o primeiro fim de semana que a tarifa passou a ser cobrada – antes, era apenas de segunda a sexta-feira. Nas quadras mais centrais de Santa Cruz do Sul, as locais continuavam lotados, a maioria sem vagas para estacionar.
De acordo com o Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (Consepro), a intenção de implantar a cobrança do Rapidinho aos sábados, entre 9 horas e meio-dia, era aumentar a rotatividade nos estacionamentos para que mais pessoas pudessem circular no Centro, o que traria benefícios para o comércio.
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Neste primeiro sábado com a medida implantada, porém, as ruas Marechal Floriano, Marechal Deodoro, Júlio de Castilhos e Borges de Medeiros continuavam sem vagas. A redação da Rádio Gazeta levou pelo menos dez minutos para encontrar uma vaga de estacionamento nessa região por volta das 11 horas.
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Nas quadras mais afastadas da Marechal Floriano e das praças da Bandeira e Getúlio Vargas, os locais livres eram encontrados mais facilmente, de acordo com uma monitora do Rapidinho. Por volta de 11h05, por exemplo, havia espaço livre para dois carros na Rua Júlio de Castilhos, na quadra entre as ruas Tenente Coronel Brito e Venâncio Aires.
Deste a última quarta-feira, 1º, o valor da tarifa do Rapidinho aumentou. De R$ 0,90, passou para R$ 1,00. Na mesma data, mais três quadras passaram a ser abrangidas pelo Estacionamento Rotativo Pago, todas na Rua Ernesto Alves, entre a 28 de Setembro e a Fernando Abott.
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