A primeira rodada de negociação do preço do tabaco na safra 2024/2025 terminou sem acordo na tarde desta quarta-feira, 18. A comissão representativa dos produtores se reuniu com a empresa JTI para analisar a proposta de pagamento pelo produto da colheita. Conforme acordado com as indústrias, apenas seriam recebidas as que tivessem reajustes com base no índice do custo de produção de cada fumageira. A JTI fez proposta de aumento não linear e o valor médio chegou a 10,1% no tabaco Virgínia.
Isso significa que algumas classes teriam reajuste maior e outras menor. E dessa forma a comissão não concorda. “Não podemos aceitar esses reajustes que não consideram o custo de produção de forma linear para todas as classes”, informou a nota das entidades representativas após o encontro.
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Já o Burley teve proposta de aumento linear de 5,19% em todas as classes, atendendo apenas a variação do custo de produção. A próxima rodada está prevista para janeiro. A comissão representativa dos produtores de tabaco é formada pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e pelas Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
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