Alexander Medina foi contratado pelo trabalho no Talleres, com um futebol de intensidade e agressivo. Com apenas oito jogos na temporada, já se encontra pressionado, muito mais pelo que ainda não conseguiu fazer do que pelos resultados. Com pouco mais de um mês de trabalho, mesmo sem as contratações prometidas pela direção, a verdade é que o Inter não tem um time titular definido e algumas escolhas e testagens que ele vem fazendo acabam por impossibilitar estabilidade técnica e tática.
No Grêmio, Vagner Mancini foi demitido exclusivamente pela pressão da torcida, que via nele as fragilidades do time rebaixado do ano passado. Mesmo invicto em 2022, o Tricolor encerrou o contrato com o técnico pela pressão popular. Agora com Roger Machado de volta, a direção terá momentos de calmaria, pelo menos por enquanto.
Com exceção da vitória sobre o São Luiz, o Grêmio também tinha questionamentos do torcedor. Já o Internacional mostra fraquezas na defesa, no meio e no ataque. Desse modo, a pressão está do lado vermelho, o que nunca é fácil de lidar. Fora de campo, dirigentes colorados como Dannie Dubin não perdem a oportunidade de alimentar o adversário com cornetas na semana do clássico. No mínimo, falta de inteligência.
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Infelizmente o esporte perdeu, na semana passada, o professor e técnico Jorge Peçanha. Sujeito educado, solícito e amante do esporte, também do futebol. Deixou um legado precioso, que agora será levado adiante pelo filho Fabiano Peçanha, outro ícone do esporte, agora técnico da seleção brasileira.
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