O torcedor do Internacional foi da expectativa à frustração no domingo, 16. O empate por 0 a 0 com o Palmeiras decepcionou quem foi ao Beira-Rio para ver de perto Enner Valencia. O time teve altos e baixos e novamente foi salvo por John. A instabilidade preocupa a 15 dias do duelo com o River Plate pela Libertadores, ao mesmo tempo em que cresce a insatisfação com o trabalho de Mano Menezes.
O apito final do árbitro gerou um misto de vaias e aplausos. Não demorou para parte da torcida direcionar a indignação para o banco de reservas. Mano foi xingado. A pressão externa encorpou após os tropeços com Cruzeiro, Fluminense e Palmeiras. Internamente, há contestações.
“Eu não posso responder pelo fator externo. Posso falar do interno, como conduzimos as dificuldades que temos. Pasmem, mas o Palmeiras estava sendo vaiado na quarta-feira. Enfrentamos um time multicampeão que venceu uma partida nos últimos oito jogos. Futebol é reconstrução. Nos últimos 11 jogos, temos uma derrota. Acho demasiado qualquer coisa que passe do direito de ter opinião de gostar mais ou menos. Estamos trabalhando para que elas gostem mais”, ponderou o treinador.
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O Inter terá mais dois desfalques certos na próxima rodada do Brasileirão, contra o Bragantino. O técnico Mano Menezes e o zagueiro Vitão levaram o terceiro cartão amarelo no empate sem gols com o Palmeiras, no Beira-Rio, e estão fora da partida no Nabi Abi Chedid, no domingo, 23, às 16 horas. Os dois foram advertidos por reclamação, um em cada tempo de jogo.
Além deles, Mercado e Aránguiz também podem desfalcar o time. Ambos deixaram a partida no intervalo por problemas físicos. O argentino teve um desconforto muscular na coxa esquerda, enquanto o chileno relatou dores após uma pancada no quadril.
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Treinador comenta sobre a chegada de Rochet
A expectativa é de que com a chegada de reforços, casos de Rochet, Bruno Henrique e Valencia, a equipe colorada consiga subir de produção. Em relação ao goleiro uruguaio, buscado junto ao Nacional, o técnico Mano Menezes explicou a contratação mesmo com o bom momento de John.
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“A direção do Inter trabalha sempre para qualificar o elenco. Às vezes surgem possibilidades que você pode aproveitar. Foi isso que aconteceu com o Rochet. É um fato que vinha desde o jogo do Uruguai. Foi possível viabilizar agora. Sempre que o clube puder trazer um grande jogador, ele deve fazer. Precisamos empurrar para cima a qualidade. A direção contratou o Rochet pensando nisso. É um goleiro de seleção, para quatro, cinco anos na frente”, destacou.
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