O presidente do Internacional, Alessandro Barcellos, evitou entrar em polêmica com Taison. Após ser criticado pelo atacante, o dirigente colorado concedeu entrevista à ESPN Brasil nesta segunda-feira, 9, e tratou de colocar panos quentes na situação. Assegurou que houve cuidado com o jogador durante o período do Beira-Rio e uma decisão do colegiado pela rescisão de contrato.

“É página virada. O jogador veio para o Inter por um desejo manifestado inúmeras vezes quando vinha a Porto Alegre participar de jogos beneficentes. O Inter sempre buscou cumprir os compromissos, que ele estivesse bem aqui. O clube tem cuidado com os ídolos. Não foi diferente com a volta do D’Alessandro e a despedida”, declarou.

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Barcellos reconheceu que a decisão entristeceu o jogador de 34 anos. No entanto, alertou que não foi uma decisão apenas dele, mas discutida com os profissionais do departamento de futebol. Por conhecer Taison, acredita que a forte relação entre o clube e o jogador não será abalada.

“O Taison sai magoado. Compreendo. É uma decisão do clube, não do presidente. Felizmente, implantamos processos profissionais aqui e respeitamos. Eles servem para crescermos como clube e enfrentarmos os maiores do Brasil e fora. É um ambiente que se distancia de questões pessoais. O clube está de portas abertas. Que o Taison siga a carreira. Estaremos torcendo por ele, como ele torcerá pelo Inter”, afirmou.

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Inter nega negociação com Di María

O Internacional admitiu que monitora a situação do argentino Ángel Di María. O jogador de 34 anos tem contrato com a Juventus até junho. O desempenho na Copa do Mundo, na conquista do tricampeonato, reacendeu o interesse de outros times, inclusive do Rosário Central, onde foi formado.

Conforme publicações europeias, o campeão mundial recebe cerca de U$S 7 milhões anuais no atual contrato. Na conversão para a moeda brasileira, o valor chega a R$ 39 milhões, o que custaria cerca de R$ 3 milhões mensais para ter o jogador.

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Não há nenhuma negociação em andamento. “O Inter monitora, é diferente de sondar. Sondar vai lá e busca, a gente monitora, ficamos sabendo quanto tempo de contrato, quanto ganha, quanto quer ganhar, não precisa falar com o atleta, mas com o entorno que dá a informação. Evoluir para uma negociação é muito difícil. Não existe. Zero”, disse o presidente Alessandro Barcellos.

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