Correção: das 7h38 até 9h55 foi noticiado que o secretário de saúde estava entre os presos. O equívoco já foi corrigido
A Força-Tarefa formada pela Polícia Federal, Controladoria Geral da União, Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, Ministério Público Federal e Ministério Público do Rio Grande do Sul cumpre, na manhã desta quarta-feira, 27, 129 medidas judiciais. Na região, foram presos, temporariamente, o prefeito de Rio Pardo e presidente da Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp), Rafael Barros, o procurador do município, Milton Coelho, e uma terceira pessoa que não teve o nome divulgado. Os policiais buscam documentos na prefeitura de Rio Pardo e também no Hospital Regional do Vale do Rio Pardo.
A deflagração da Operação Camilo ocorre nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e no Rio de Janeiro, com o cumprimento de 61 mandados de busca e apreensão, 15 de prisão temporária, além de medidas judiciais de arresto/sequestro de bens móveis e imóveis, bloqueio de valores depositados em contas dos investigados e de empresas e afastamento cautelar de funções exercidas por servidores públicos municipais. As ordens judiciais foram expedidas pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região e pela Justiça Estadual de Rio Pardo/RS.
O prejuízo estimado que está sob suspeita, até o momento, é de R$ 15 milhões de reais em recursos da saúde repassados pela União e pelo estado do Rio Grande do Sul a uma Organização Social.
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