Prêmios da Gazeta que foram uma surpresa para os leitores

João Cléber Caramez
joao.caramez@gaz.com.br

Acampanha Assinatura Premiada da Gazeta do Sul ingressa em sua reta final, após quatro sorteios de cartões de débito de R$ 10 mil cada um, realizados ao longo de novembro e dezembro de 2021. O quinto e último sorteio está programado para o dia 26 de janeiro, data do aniversário de 77 anos da Gazeta do Sul.

Para participar da promoção, basta fazer uma nova assinatura da Gazeta do Sul ou renovar a sua, garantindo, assim, presença no último sorteio. Os que já fizeram a sua assinatura ou renovaram e estavam concorrendo nos sorteios anteriores igualmente permanecem na disputa. Cada mês do plano de assinatura representa um número para participar. Quem já possui um plano vigente pode integrar o sorteio conforme os meses que tem pela frente. Porém, se a pessoa quiser antecipar mais meses de assinatura, terá ainda mais chances de ganhar. Na modalidade trimestral, são três números; na semestral, seis números; e na anual, 12. Quem ainda não é assinante pode entrar em contato com a Gazeta pelo (51) 3715 7901.

Quatro felizardos já foram conhecidos nesta nova edição da campanha, nos sorteios já realizados. No dia 27 de novembro a ganhadora foi Rosani Maria Lauschner, de 56 anos, assinante desde 2006. No segundo sorteio, em 11 de dezembro, foi a vez de Nelly Stülp, de 82 anos, moradora do Bairro Castelo Branco, ser a vencedora. Assinante desde 1973, comemorava com os familiares naquela data justamente seu aniversário, que transcorreu no dia 9 de dezembro.
Já a terceira contemplada, no dia 18 de dezembro, foi Maria Alice Klein, de 69 anos, moradora do Bairro Santo Inácio, também assinante há mais de 50 anos. Por fim, no quarto sorteio, no dia 22, já na proximidade do Natal, o ganhador foi Hilton Mahle, morador de Linha Santa Cruz. Sua família é assinante desde o dia da fundação do jornal, ou seja, desde 26 de janeiro de 1945, quando o seu sogro, Germano José Etges, pai de sua esposa Ana Leonita, assinou a Gazeta, e a assinatura nunca mais foi interrompida.

Até 2019, a promoção de final de ano da Gazeta sorteava um automóvel para um assinante. Porém, devido ao sucesso do novo modelo, adotado no ano passado, a campanha continua distribuindo os prêmios em cartões de débito de R$ 10 mil em 2021.

Aqui, resgatamos a emoção que envolveu o anúncio e a entrega dos cinco prêmios sorteados na primeira edição da campanha de Assinatura Premiada. A Gazeta do Sul conversou com os ganhadores para saber de que forma escolheram investir ou aplicar os recursos ou o que essa surpresa, na época, representou para eles e seus familiares.
Foram, para cada ganhador, R$ 10 mil que representaram um valor extra, inesperado, e que pôde ser transformado ou traduzido em alguma conquista pessoal ou familiar.

Da mesma forma, agora, às vésperas do aniversário de 77 anos da Gazeta, mais uma vez um assinante do jornal será contemplado. E em nome da nossa equipe desejamos boa sorte a todos os que estão habilitados. E, naturalmente, fazemos votos de um excelente 2022.

FLÁVIO ROBERTO FRITSCH: quase 50 anos assinando a Gazeta
Flávio Roberto Fritsch foi o primeiro sorteado na promoção Assinatura Premiada da Gazeta do Sul, no dia 2 de dezembro de 2020. Casado com Virgínia Fritsch em 1971, tornou-se assinante do jornal em 1973. Desde então, lê a Gazeta todos os dias, pela manhã. Inclusive, o casal é conhecido da terceira contemplada na edição de 2021, Maria Alice Klein, que também já retirou o prêmio dela na Casa de Clientes Gazeta.

Morador do Bairro Centro, Fritsch é da opinião de que as principais ruas, no Centro e também nos bairros, deveriam ser asfaltadas, uma vez que os paralelepípedos e os bloquetes resultam em inúmeros buracos, até pelo trânsito intenso de caminhões, que só se ampliou ao longo dos anos. Somente o calçamento na frente da Catedral, em seu entender, deveria ser mantido, por ser tombado. Em geral, ele acredita que Santa Cruz do Sul é uma cidade muito boa para viver.
Natural de Ijuí, morou sucessivamente em Santo Antônio da Patrulha, Erechim e Vacaria, por causa das transferências do pai, bancário do antigo banco Província. Fixou-se em Santa Cruz do Sul para estudar no Colégio Mauá.

Posteriormente, em Porto Alegre, cursou Engenharia e se especializou em Engenharia do Trabalho. Depois dos 30 anos, graduou-se ainda em Direito e passou a atuar na área tributária.

Após 43 anos de trabalho, Flávio se aposentou, aos 65 anos, devido a problemas cardíacos. Por ele, seguiria trabalhando, como faz questão de enfatizar. Atualmente, usufrui do veraneio no litoral gaúcho, sempre com a Gazeta do Sul nas mãos. Os três filhos são a médica Alessandra, o engenheiro mecatrônico Fernando e a professora Ana Júlia. Fritsch faz questão de ressaltar também que pôde acompanhar, em detalhes e diariamente, o desenvolvimento e o progresso de Santa Cruz e de toda a região pelas páginas da Gazeta. Com essa leitura incorporada a sua rotina, sempre se manteve informado sobre os principais temas de cada época, bem como se manteve atualizado sobre a memória regional, por exemplo pela seção Memória, assinada pelo jornalista José Augusto Borowski na página 3 das edições da segunda-feira.

Flávio também faz questão de enfatizar que, ao longo deste meio século como assinante, o hábito da leitura estendeu-se pelos demais membros da família, que incorporaram esse diferencial a suas rotinas. É graças aos conhecimentos gerais trazidos pelo jornal que cada pessoa vai se tornando mais atenta e mais consciente de tudo o que ocorre, conclui.

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EMERSON HALMENSCHLAGER: a leitura como parte da rotina
A leitura da Gazeta do Sul faz parte da rotina do empresário Emerson Halmenschlager há mais de 25 anos. Assim, a notícia de que ele fora o vencedor no segundo sorteio da campanha de Assinatura Premiada, no dia 12 de dezembro de 2020, veio como uma agradável surpresa para esse parceiro de longa data do grupo de comunicações.

Por ocasião da revelação do ganhador, Emerson encontrava-se em sua chácara, em São José da Reserva, no interior do município, ao lado dos filhos. Lembra das circunstâncias em que recebeu a notícia: “Eu estava em casa com eles e, logo no começo da noite, o telefone tocou. Ao atender, tive uma surpresa quando disseram que era da Gazeta e que eu havia ganho um cartão no valor de R$ 10 mil. Fiquei muito contente, pois nunca havia conquistado um prêmio tão alto. Dinheiro sempre ajuda”, brincou. E o jornal, do qual costuma fazer a assinatura anual, efetivamente está presente no seu dia a dia: “Eu chego na empresa e uma das primeiras coisas que faço, logo cedo, é folhear minha Gazeta. Gosto de todas as editorias e de estar bem informado de tudo o que acontece”.

Atuando no ramo funerário em Santa Cruz desde 1995, em sociedade com seu irmão Edson, Emerson dá continuidade a uma atividade inaugurada pelo pai, Astério, em Vale do Sol, no final da década de 1980. Assim, os irmãos tomaram a iniciativa de trazer a Funerária Halmenschlager para Santa Cruz e, ao longo de mais de 25 anos, tornaram-se referência na área. Hoje, aos 49 anos e casado com Marlise, Emerson é pai de Vinícius, 22, que inclusive já trabalha ao seu lado na empresa, e de Gabriel, 17, que ainda é estudante. Na funerária, contam com time de cerca de 20 colaboradores, no atendimento a todas as demandas.

Que, aliás, exigiram ainda mais que os profissionais se desdobrassem em esforços e redobrassem os cuidados. Emerson avalia que 2021 foi muito desafiador, em especial nos meses de março e abril, quando a vacinação ainda não havia avançado de forma mais intensiva. “Uma das questões mais delicadas foi o fato de os familiares não poderem se despedir direito de seus entes queridos”, comenta. Por segurança, a orientação era que os corpos de vítimas de Covid fossem acondicionados em sacos plásticos e levados dessa forma ao cemitério, sem permitir a familiares e amigos cumprir o velório normal. Ao longo do tempo, esses protocolos foram amenizados pouco a pouco, mas ainda agora, em 2022, quando se trata de óbito por Covid, os velórios, com restrições, são limitados a seis horas. Para todo esse setor, foram meses de muita angústia, principalmente por terem de estar na linha de frente em todas as circunstâncias da pandemia.

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ROSSANO BECKER: na véspera do Natal, um prêmio
Na véspera do Natal de 2020, o empresário Rossano Becker, hoje com 46 anos e morador do Bairro Country, foi comunicado de que acabara de se tornar o terceiro vencedor da promoção da Assinatura Premiada da Gazeta do Sul. A extração da Loteria Federal do dia 24 de dezembro foi a que definiu o ganhador, como um presente trazido pelo Papai Noel. Ele optou por investir o valor em materiais de construção para uma reforma e outras despesas da casa.

Becker encontrava-se em sua residência no dia seguinte quando recebeu a ligação da equipe da Gazeta, informando-o de que acabara de ser contemplado na campanha de assinaturas do jornal. “Na ocasião, fiquei completamente surpreso, mas muito feliz com a notícia”, recorda. Além do impresso, Becker costuma acessar o Portal Gaz, onde se concentra o conteúdo produzido pelas equipes de jornalismo da Gazeta, incluindo a versão digital do jornal. Assinante há mais de uma década, consulta a versão digital da Gazeta e os demais conteúdos na plataforma especialmente quando se encontra em viagem, e usa o aplicativo no smartphone, o que lhe garante acesso a todas as informações com facilidade.

O empresário enfatiza que, para ele e seus familiares, a leitura tornou-se um hábito diário. Logo cedo, já aproveita para conferir as notícias associadas à cidade e à região, bem como o noticiário das diversas editorias, consultando a Gazeta do Sul. O esporte sempre foi uma de suas áreas de interesse, para se atualizar sobre as diversas competições, mas cada vez mais dedica atenção a outras áreas e temas. Sua esposa, Juliana Leifheit, também leitora assídua, atenta a tudo o que envolve economia, e ainda os tópicos da seção Panorama. São pais do Matheus, de 17 anos.

Além de assinante e leitor do jornal, Becker é igualmente um parceiro da Gazeta, tanto na prestação de serviços quanto na divulgação das atividades de sua empresa, ampliando a clientela e fortalecendo suas relações em toda a região. Com a Santa Cruz Serviços Ltda., há cerca de 16 anos disponibiliza mão de obra terceirizada, eficiente e qualificada, para desempenho de funções em áreas como limpeza, jardinagem, portaria e zeladoria. Atendimento personalizado, responsabilidade social, confiabilidade, reputação, treinamentos operacionais e comportamentais são alicerces que fixou para seu empreendimento. E esses valores busca enfatizar e salientar na divulgação regular que faz pelas páginas da Gazeta do Sul, e também em parcerias com as demais plataformas de comunicação da Gazeta.

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JORGE MOHR: um parceiro do próprio jornal
O industriário Jorge Mohr, de 69 anos, foi o assinante sorteado no dia 13 de janeiro de 2021, o quarto e penúltimo dos contemplados daquela edição da campanha, e recebeu o cartão de R$ 10 mil já no dia seguinte, em visita à Casa de Clientes da Gazeta. Assinante desde 2015, o morador do Bairro Santo Inácio comenta que utilizou o valor recebido para comprar roupas, fazer compras no supermercado e na aquisição de materiais de construção para uma pequena reforma na casa.

Jorge costuma acordar cedo, por volta das 5h45, e cuida se o entregador de jornal vai passar enquanto esquenta a água para o chimarrão. Ele gosta de acompanhar as notícias do Grêmio, as últimas da polícia, a previsão do tempo e as memórias do passado santa-cruzense, com a coluna de José Augusto Borowsky. A esposa Íris também é leitora assídua. No rádio, um programa da preferência familiar é o de Giovane Luiz Weber, nos finais de semana.

No dia da divulgação do quarto vencedor da Assinatura Premiada, em 2021, Jorge começara a trabalhar às 5 horas e não viu que o seu cupom 86.807 havia sido premiado. “Eu estava no trabalho quando o pessoal da Gazeta ligou e disse que eu havia sido premiado. Na hora, não caiu a ficha. Depois que eu desliguei, pensei: espera aí um pouquinho, não é um sorteio de quermesse do interior, em que se ganha um saco de batatas. Acho que eu ganhei ‘10 pila’”, contou sobre a reação quando foi premiado.

Proprietário de uma tornearia desde 1983, ele prestou serviços para a Samaq durante oito anos. Mantém uma relação próxima com a Gazeta ao prestar serviços para o parque gráfico na empresa. Interessado por mecânica, inclusive de tratores, Jorge construiu uma ampla clientela ao longo do tempo, tanto na região quanto fora dela, por vezes até de mais longe. Os filhos Alexsandro e Fabiano seguiram os passos do pai e hoje atuam junto na empresa familiar.

Durante a pandemia, mesmo com todos os percalços em razão da interrupção da rotina em diversas áreas, os serviços em sua atividade continuaram. “Até não podemos reclamar. Não tivemos queda no serviço em função da pandemia. O médico me orientou a reduzir o ritmo, mas sigo trabalhando conforme posso”, afirma. Jorge ainda conta com Edson Mähle, funcionário há 36 anos. E, uma vez que faz da leitura uma tradição e um hábito há tantos anos, segue tendo na Gazeta uma referência constante para se manter informado sobre tudo o que acontece na cidade e na região. E também para se manter atualizado sobre a sua própria área de atuação profissional.

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EDUARDO SWAROWSKI: uma bela surpresa em janeiro
Na campanha de Assinatura Premiada da Gazeta do Sul do ano passado, o quinto e último ganhador disse que custou a acreditar quando recebeu a ligação da empresa, no dia 27 de janeiro, um dia após o aniversário de 76 anos da Gazeta, comunicando-o de que havia sido o contemplado.

Assinante desde 1986, Eduardo Swarowski, de 58 anos, chegou a interromper a assinatura da Gazeta do Sul em maio de 2020, durante a pandemia. Como presente de Natal da esposa, Marlene, voltou a ser assinante no fim do ano. Acabou tendo sorte ao ser contemplado na promoção poucos dias após retomar a assinatura do jornal. Com o cartão de R$ 10 mil, que recebeu na Gazeta no dia 28 de janeiro, o empresário aproveitou para fazer um tratamento dentário.

Eduardo gosta de ler o jornal na íntegra, durante a manhã. Morador do Higienópolis, acredita que o bairro é contemplado nas pautas abordadas. Além de ele ficar informado sobre o que acontece na região, no Brasil e no mundo, os familiares também usufruem da edição impressa. “A minha esposa, a minha cunhada, o meu filho Marcelo e a minha filha Bárbara, que é casada e não mora conosco, todos acabam lendo o jornal. É algo que compartilhamos em família”, comenta.

E, na verdade, o próprio hábito de transformar a leitura da Gazeta do Sul em um momento familiar o santa-cruzense Eduardo já trouxe da casa de seus pais, Arcardius e Cenira. Estes eram assinantes ao longo de décadas, e assim Eduardo e seus irmãos sempre tiveram o jornal presente em seu cotidiano, acostumando-se ao natural a se manterem informados por essa via.

Eduardo é proprietário da Loja do Esportista, há cerca de três décadas, endereço que se tornou referencial nesse ramo na cidade e na região. E, na condição de empresário, também se tornou parceiro da Gazeta, com investimentos em mídia e marketing junto a unidades como as rádios, divulgando os produtos que comercializa em seu estabelecimento.

Na condição de empresário, Eduardo mira com expectativa o cenário para 2022. Ele diz ter percebido um certo aquecimento nas vendas do comércio na reta final de 2021, em relação ao final de 2020. “Agora, sem dúvida, o movimento está melhor do que há um ano, mas quando a gente olha para 2022 tem diante de si um contexto de muita incerteza, sem qualquer definição do que virá por aí.” Além de a pandemia ainda não ter arrefecido por completo, em função das novas variantes, a inflação alta e o fato de se tratar de ano eleitoral deixam a economia bastante conturbada.

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