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VÍDEO: assista à cerimônia de premiação do 3º Festival Santa Cruz de Cinema

A cerimônia de premiação do terceiro Festival Santa Cruz de Cinema, na qual foram conhecidos os vencedores das 12 categorias, ocorreu na noite desta sexta-feira, 11. O evento teve restrição de público, por causa da pandemia, e foi transmitido pela internet (assista abaixo). O melhor filme do festival foi “Perifericu”, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Steffany Fernanda e Vita Pereira.

O evento teve 603 curtas-metragens inscritos, de 23 estados brasileiros e do Distrito Federal, nas categorias documentário, ficção e animação. Destes, 18 foram selecionados para concorrer ao Troféu Tipuanas.


Foram premiadas nesta sexta as categorias Melhor Filme, Melhor Filme Gaúcho, Ator, Atriz, Direção, Direção de Fotografia, Direção de Arte, Roteiro, Montagem, Trilha Sonora e Desenho de Som, além da categoria Melhor Filme pelo Júri Popular, com vencedor escolhido pelo público, em votação no site do evento.

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Assista à cerimônia:


Neste ano, a homenageada foi a atriz Léa Garcia, que possui mais de seis décadas de atuação em cinema, televisão e teatro. Já no prêmio Tuio Becker, os agraciados foram os diretores, roteiristas e produtores porto-alegrenses Filipe Matzembacher e Márcio Reolon.

LEIA MAIS: ENTREVISTA: Léa Garcia é a homenageada do 3º Festival Santa Cruz de Cinema

Confira os concorrentes:

Nacionais
Marie, de Léo Tabosa – PE (Ficção)
Amanhã, de Aline Flores e Alexandre Cristófaro – SP (Ficção)
O véu de Amani, de Renata Diniz – DF (Ficção)
Adalgiza, de Carmen Furbino – SP (Ficção)
Chamada a cobrar, de Edson Ferreira – ES (Ficção)
Apneia, de Carol Sakura e Walkir Fernandes – PR (Animação)
Atordoado, eu permaneço atento, de Henrique Amud e Lucas Rossi – RJ (Documentário)
Neguinho, de Marçal Vianna – RJ (Ficção)
Traçados, de Rudyeri Ribeiro – PA (Ficção)
Perifericu, de Nay, Rosa, Stheffany e Vita – SP (Ficção)
Inabitáveis, de Anderson Bardot – ES (Ficção)
4 bilhões de infinitos, de Marco Antonio Pereira – MG (Ficção)

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Gaúchos
Bochincho o Filme, de Guilherme Suman – Porto Alegre (Ficção)
Dois homens ao mar, de Gabriel Motta – Porto Alegre (Ficção)
Peitaço, de Maria Rita Dias e Débora Lemos – Lajeado (Documentário)
Construção, de Leonardo da Rosa – Pelotas (Documentário)
A maior locadora do mundo, de Matheus Mombelli – Porto Alegre (Documentário)
O que pode um corpo, de Victor di Marco e Márcio Picoli – Porto Alegre (Documentário)


A repórter Paola Severo, da Gazeta do Sul, assistiu todos os filmes que competem no festival e, em matéria publicada na edição de 5 de dezembro, que você acessa aqui, apresentou uma sinopse de cada um deles e elencou motivos para assisti-los. As produções podem ser vistas no site do festival, mas só até este domingo, 13.


Ao longo desta semana, as obras foram discutidas, em eventos com participação dos realizadores. Assista a cada uma das lives nos links abaixo:

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 – debate de segunda-feira, sobre os filmes A Maior Locadora do Mundo; Amanhã; O que pode um corpo?; Dois Homens ao Mar; e Chamada a Cobrar;

na terça-feira estiveram em debate as produções Marie, 4 Bilhões de Infinitos, O Véu de Amani, Inabitáveis e Adalgiza;

as obras Bochincho, Atordoado, eu permaneço atento, Construção e Perifericu foram debatidas na quarta-feira;

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o debate dessa quinta-feira discutiu os filmes Apneia, Peitaço, Neguinho e Traçados.

O Festival Santa Cruz de Cinema é uma realização do Serviço Social do Comércio (Sesc) de Santa Cruz do Sul, da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e da Pé de Coelho Filmes. O patrocínio é da JTI e da Unimed Vales do Taquari e do Rio Pardo e o apoio é da Proeza e da Gazeta Grupo de Comunicações.

LEIA MAIS: Festival Santa Cruz de Cinema destaca a produção nacional

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