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Prefeitura pede autorização para contratar mais 52 servidores

A Câmara de Vereadores de Santa Cruz volta a se reunir nesta segunda-feira, 10. São nove projetos novos que foram apresentados, todos pela prefeitura. Eles envolvem a contratação de 52 servidores. Estão previstos 30 operários, nove agentes de combate às endemias, quatro educadores/cuidadores, um médico pediatra, um enfermeiro, um instalador hidráulico, dois pedreiros, dois motoristas e um cirurgião-dentista.

Segundo a justificativa do governo, são contratos emergenciais para suprir demandas e garantir atendimentos até que os aprovados no novo concurso publico estejam prontos para serem chamados.

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Entre os requerimentos existem dois pedidos de reuniões especiais. Uma é solicitada por Gerson Trevisan, do PSDB. Ele pretende discutir a situação do prédio da Casa das Artes Regina Simonis. A outra é pedida por Alberto Heck, do PT. Ele quer abordar a legislação e a gestão dos resíduos sólidos em Santa Cruz.

A sessão ordinária do Legislativo começa às 18 horas. Antes, a partir das 17 horas, os vereadores se reúnem com integrantes da equipe de endemias do município. A intenção é debater o combate aos mosquitos. Em seguida, a Câmara também recebe integrantes da diretoria do Santa Cruz Futsal que pretendem explicar o projeto que vai ser desenvolvido pelo grupo.

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Crestani e Elo

A grande expectativa para esta segunda-feira é sobre como vai ser a repercussão da decisão da Justiça que tornou dois vereadores réus em um processo penal por irregularidades. Alceu Crestani, do PSDB, é acusado de concussão e peculato por se apropriar de parte do salário dos assessores e por manter um suposto assessor fantasma. Já Elo Schneiders, do Solidariedade, é réu por organização criminosa, concussão e peculato, por também se apropriar do salário de assessores e por favorecimentos enquanto era Secretário Municipal da Agricultura.

Comissão Processante

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A dúvida no meio político é se vai ser instaurada uma Comissão Parlamentar Processante para apurar a conduta de Crestani e Schneiders. A Lei Orgânica do Município e o Regimento Interno da Câmara de Vereadores estabelecem que o pedido pode partir da Mesa Diretora, de algum dos vereadores, de qualquer partido político ou mesmo de um eleitor. Neste caso, o Legislativo precisaria abrir um procedimento que pode resultar na cassação dos parlamentares. A decisão final passa pelo plenário, com votação aberta. A Câmara também pode optar por apenas acompanhar o desdobramento das ações, tanto na esfera Cível quanto na Criminal.

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Ronaldo

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