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Prefeitura inicia levantamento para avaliar decreto de emergência

Após a chuva que causou estragos em Santa Cruz do Sul na quinta-feira, 28, a prefeita Helena Hermany convocou uma reunião para o começo da manhã desta sexta-feira, 29. Secretários e Defesa Civil estiveram juntos para traçar um plano de ajuda aos moradores atingidos e de reparos que precisam ser feitos. A prefeita não descarta a possibilidade de decretar situação de emergência.

Em entrevista à Rádio Gazeta, a prefeita diz nunca ter visto um acumulado tão grande em tão pouco tempo. “Foi assustador. O que mais causou desespero da comunidade vou ver a água vindo e entrando nas casas e as pessoas não sabiam quando aquilo iria parar.”

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Ela enfatiza que a comunidade pode ficar tranquila que será feito o possível para ajudar. “Quem quiser pode entrar em contato conosco, pois muitas pessoas perderam tudo. Temos móveis em estoque, telhas. Também colocamos o poliesportivo disponível caso precisasse atender algum desabrigado, mas felizmente isso não foi preciso.”

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Não está descartado que o município decrete situação de emergência. “Vamos analisar todos os dados técnicos, ver o danos que ocorreram e a partir destes dados concretos vamos analisar se decretamos ou não a situação de emergência.”

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Helicóptero como apoio
A prefeita já antecipou que um helicóptero da Brigada Militar vai sobrevoar o município. “Assim vamos conseguir ver onde estão os maiores danos e traçar melhor como devem ser feitos os reparos.”

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Interior
O secretário de Agricultura Hardi Lúcio Panke comenta que no interior os estragos maiores foram nas estradas. “Em Rio Pardinho foi uma chuva normal. Monte Alverne recebemos relatos de estradas com problemas. Com relação as outras comunidades, estamos verificando o que ocorreu.”

Já o vice-prefeito e secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Elstor Desbessell disse que entrou em contato com os subprefeitos já na noite de quinta. Em princípio a chuva foi menor no interior. “Já na cidade de Sinimbu a precipitação não foi tão grande, porque o nosso medo era que o rio trouxesse mais água para cá. Agora, com os levantamentos vamos juntar esses dados e ver onde podemos atacar primeiro.”

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