Cerca de 600 chamados de problemas com relação a iluminação pública estão represados em Santa Cruz do Sul. Com 22 mil pontos de iluminação no município, os atendimentos variam entre 400 a 450 por mês. Levando isso em conta, a Prefeitura estima que os atrasos sejam colocados em dia em 30 dias ou, no máximo, em 40.
Para atender a demanda, como medida emergencial, o município contratou uma empresa para colocar em dia o serviço. Em entrevista à Rádio Gazeta FM 107,9, o secretário de Segurança e Mobilidade Urbana e Comunicação, Everton Oltramari diz que o atraso ocorre porque, no primeiro semestre, havia seis equipes atuando na iluminação. Neste semestre, são apenas três. “Houve uma redução de 50% nos contratos emergenciais que encerraram, alguns funcionários precisaram ficar um tempo afastados por conta da Covid-19, entre outros fatores.”
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Com a equipe emergencial nas ruas desde segunda-feira, 16, a expectativa é de que o serviço seja colocado em dia em um mês. Para que esse serviço continue de maneira célere, a prefeitura estuda licitar o serviço ou estabelecer uma Parceria Público Privada (PPP). “Em outros locais, como em Porto Alegre, deu certo. Precisamos de uma operação eficiente. A iluminação tem uma relação direta com a segurança pública.”
Paralelo a esse contrato emergencial, as equipes da prefeitura também atuam. “Quando o cliente faz a solicitação o problema deve ser resolvido em até 72 horas quando dentro da normalidade. A ideia é que o novo modelo esteja em prática já no primeiro semestre do próximo ano. A licitação é mais rápida, dura em média quatro meses. A PPP é mais demorada, em torno de uns dez meses. Mas nada impede de se fazer uma licitação de doze meses, que pode ser prorrogada, e paralelamente uma PPP.”
Colaborou o jornalista Ronaldo Falkenback
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