Após a prefeita de Santa Cruz, Helena Hermany (PP) rejeitar, no fim de novembro, o acordo que estenderia por oito anos o contrato com a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), governo e estatal voltaram à mesa de negociações nas últimas semanas. Isso porque o novo Marco Legal do Saneamento exige que todos os contratos em vigor sejam aditivados até 31 de março, com as metas de universalização do acesso a água potável e esgoto tratado até 2033. Por enquanto, nenhuma das partes revela os termos do aditivo que estão em discussão. Previsto inicialmente para fevereiro, o leilão de privatização da Corsan foi adiado e não tem prazo para sair.
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