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Educação

Prefeitura de Vale do Sol prepara retomada da obra da creche

Uma equipe da Prefeitura de Vale do Sol realiza ao longo desta semana um mutirão de limpeza no terreno localizado junto à Rua da Emancipação, próximo ao hospital. A mobilização acontece para que o espaço fique pronto e receba a retomada da construção da creche municipal, paralisada ainda em 2014, devido ao abandono da empresa anterior. Projetada conforme padrão estabelecido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a instituição vai abrigar 94 alunos em turno integral. A companhia responsável pela construção é a Leo Arend e Cia Ltda., de Vale do Sol. 

Conforme o agente administrativo da Prefeitura, Claudeomir Karnopp, o prédio terá 890,73 metros quadrados e custo total de R$ 1.047.934,79. “A expectativa é que tão logo terminemos a limpeza – em uma semana –, já seja encaminhado o termo de ordem de início das obras”, explica. O cronograma de execução prevê a entrega da construção em até oito meses. Os recursos são provenientes de convênio com o governo federal, por meio do FNDE, e a Prefeitura concedeu o terreno. 
A única emei existente no município atende crianças de 4 a 6 anos. A obra suprirá a demanda abaixo dessa faixa etária.

Prejuízo de R$ 67,7 mil

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Após revisão do Ministério da Educação, a creche será construída em alvenaria convencional. A estrutura é diferente do projeto anterior, de 2013, que previa o uso de chapas de vidro pré-moldadas. “À época, firmamos acordo com um programa do governo federal que lançou um sistema de construção a partir dessa metodologia para 3 mil creches no País. A empresa responsável, a MVC Componentes Plásticos, do Paraná, fez somente a base e o muro e não cumpriu o restante”, esclarece o agente administrativo da Prefeitura, Claudeomir Karnopp.

Pela necessidade de nova licitação e de novo projeto da obra, não foi possível reaproveitar o material da base. Segundo Karnopp, também não foi possível fazer a doação desse material, já que o sistema de construção não é usado em Vale do Sol e municípios vizinhos. O prejuízo estimado com a mudança ficou em R$ 67,7 mil.

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