O edital que previa a escolha de uma empresa privada para administrar o estacionamento rotativo pago está temporariamente suspenso. A medida foi adotada pela Prefeitura de Santa Cruz. O motivo é a necessidade de submeter o texto ao Tribunal de Contas do Estado.
O certame chegou a ser aberto pelo município no dia 24 de maio e previa a apresentação das propostas das empresas interessadas na gestão do Rapidinho em 27 de junho. No entanto, houve a necessidade de o edital passar por avaliação do TCE para evitar futuros questionamentos. Com isso, somente após a liberação do Tribunal de Contas é que a licitação vai ser retomada.
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A estimativa é de uma arrecadação bruta de quase R$ 54 milhões ao longo dos 10 anos de exploração do serviço. Quem vencer, precisa repassar, no mínimo, 16% da arrecadação mensal para o município. Além disso, a futura concessionária do rotativo vai ter que pagar R$ 200 mil ao município a título de concessão de uso. O edital prevê, além da faixa azul, a implantação das áreas roxa e verde, que vão ter regras específicas para uso e cobrança das vagas.
Outra novidade é a oferta de parquímetros para que os motoristas possam pagar o Rapidinho sozinhos. O período de cobrança vai ser de segunda a sexta-feira, das 8 horas até as 18 horas, e aos sábados, das 9 horas até as 13 horas. A expectativa da Prefeitura é de reabrir a licitação assim que houver a manifestação do Tribunal de Contas. O governo também confirma que o futuro contrato vai ser fiscalizado pela Agência Reguladora dos Serviços Delegados de Santa Cruz.
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