Preço médio da ceia subiu pouco, mas é preciso pesquisar para não pagar mais caro

Diferentemente de itens consumidos diariamente pelos brasileiros, os principais produtos para a ceia de Ano-Novo seguem com preços estáveis em relação ao ano anterior. A pesquisa dos valores foi feita na tarde dessa segunda-feira, 27, por volta das 15 horas, em cinco redes de supermercados de Santa Cruz do Sul. Se comparado a 2020, o aumento do preço médio da soma de todos os itens não foi significativo, representando uma diferença de R$ 0,18, ou 0,10%.

Contudo, quando observados separadamente, é possível notar a alta em cinco produtos e a queda no preço médio de outros três. A espumante apresentou redução de 10,59%; o pernil suíno resfriado, de 8,93%; e a uva, de 27,82%. Já os itens que aumentaram foram a lentilha (27,82%), a costela suína defumada (2,55%), a linguiça suína (16,45%), a melancia (10,97%) e o pêssego em calda (14,16%).

O supermercado que registrou a compra mais cara somou os oito itens por R$ 213,06, um aumento de 3,76% em relação ao ano passado, no qual o mercado com os preços mais altos totalizava R$ 205,33. Já aquele com o menor preço ficou em R$ 147,72, ou 12,53% a mais do que em 2020, quando o estabelecimento mais em conta somava R$ 131,26.

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Neste ano, entre o local com os preços mais elevados e aquele com os mais baixos, são mais de R$ 60,00 de diferença. Isso significa que, a partir de uma boa pesquisa, é possível economizar ou até mesmo manter o patamar de gastos do jantar de Ano-Novo de 2020.

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