O preço da cesta básica nacional em Santa Cruz alcançou, ao longo do mês de julho, o patamar mais alto desde o início da série histórica do levantamento feito pelo Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (Cepe) da Unisc. Conforme o estudo, a variação entre os dias 5 de julho e 5 de agosto foi de 2,426%, passando de R$ 517,81 para R$ 530,38 – elevação de R$ 12,57 em relação a julho.
Dos 13 produtos pesquisados, sete apresentaram redução e os outros seis tiveram elevação de preço. As maiores contribuições para essa elevação foram do pão francês (contribuição de 1,14%), tomate (de 0,91%) e carne bovina (de 0,79%). Contribuíram para frear essa elevação o feijão preto (contribuição de -0,52%), Banana (de -0,50%) e arroz (contribuição de -0,12%).
Com esse custo, um trabalhador de Santa Cruz que recebeu no início deste mês o salário-mínimo precisa trabalhar 106,077 horas para adquirir o conjunto de 13 produtos, ou 2,51 horas a mais que o verificado no mês anterior.
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