A empanada nasceu na Pérsia há centenas de anos. Foi levada para a Espanha e de lá atravessou o Atlântico, chegando à América junto com os colonizadores espanhóis. A palavra empanada vem de “inpanis” e “inpanata” e significa “transformar em pão”. Nascida simples, a massa recebeu manteiga, gordura e recheios mais criativos e se espalhou pelos demais países latinos, entre eles o Brasil.
A empanada se assemelha a pastéis de forno e pode ser recheada com carnes, legumes, frutos do mar, frutas, queijos, frutas secas ou cristalizadas, entre outras tantas coisas. Possui formato de meia lua e seu fechamento é um enrolado característico chamado de repulgue, só possível de se fazer com a mão. A seguir, saiba como preparar a empanada recheada com carne picada.
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INGREDIENTES
Massa
300ml de água
100g de manteiga derretida
2 colheres de chá de sal
600g de farinha de trigo
2 colheres de chá de fermento em pó
4 gemas peneiradas (para pincelar as empanadas antes de assar)
Recheio
300g de carne bovina magra
3 colheres de sopa de azeite de oliva
1 cebola picada
1 dente de alho
1 cebola picada
1 colher de chá de cominho
Sal e pimenta do reino a gosto
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PREPARO
Recheio: pique a carne em cubos de cerca de meio centímetro. Em uma panela média, em fogo médio, doure a cebola e o alho no azeite de oliva e junte a carne mexendo sempre para ficar bem soltinha. Tempere com o cominho, a pimenta e o sal. Refogue brevemente, por uns dois minutos. Desligue o fogo e reserve, pois tem que ser usada fria.
Massa: em um recipiente, misture a água, a manteiga, o sal e o fermento e a farinha aos poucos até obter uma massa homogênea, não sovar. A seguir, envolva a massa em filme plástico e deixe descansar por 30 minutos na geladeira.
Montagem: após esse tempo, divida a massa em oito partes iguais (se preferir maiores, divida em seis partes). Abra os discos e recheie cada um. Feche as bordas, formando as empanadas. Arrume as empanadas lado a lado em uma assadeira, dando espaço entre elas. Pincele com a gema e leve ao forno médio (180 graus) preaquecido, por cerca de 20 minutos ou até que dourem. Sirva.
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Os persas constituíram uma das mais importantes civilizações da Antiguidade. A Pérsia se localizava, principalmente, ao leste da Mesopotâmia, no atual território ocupado pelo Irã, que era chamado de Pérsia até 1935, quando mudou seu nome.
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Os persas se estenderam por um largo território. Entre as suas conquistas, destacamos: a Babilônia, o Egito, os reinos da Lídia, Fenícia, Síria, Palestina e as regiões gregas da Ásia Menor.
Quem deu início ao Império Persa foi Ciro, o Grande (560 a.C – 529 a.C). Porém, o desenvolvimento da civilização se deve principalmente a Dario I, o Grande. Este foi o responsável por grandes construções, principalmente a Estrada Real, cujo objetivo era manter a hegemonia dos povos conquistados. Seguiram-se Dario I, Xerxes I, Artaxexes I até o último imperador, Dario III, derrotado por Alexandre, o Grande.
Fonte: www.todamateria.com.br
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A Guatambu Estância do Vinho, de Dom Pedrito, na Campanha Gaúcha, lançou seu primeiro vinho em lata – muito comum na Europa, mas recente no Brasil. O foco mira o jovem consumidor, que está bebendo mais vinho desde o início da pandemia.
Segundo estudo da Dotz, os jovens de até 30 anos consumiram 38% a mais, o que indica uma mudança no comportamento de compra e hábitos de consumo. De olho nesse nicho, a Guatambu desenvolveu o Mysterius.
São duas opções: o Mysterius Veraz é um tinto seco (com 14% de graduação alcoólica), corte de Cabernet Sauvignon, Tempranillo e Tannat; e o Mysterius Intuição é um espumante (com 11,5% de graduação alcoólica) como deve ser: com aromas, borbulhas e todo o frescor.
E a safra 2020, considerada a “safra das safras” do vinho brasileiro, é que deu origem a eles. O Mysterius é um vinho em lata, que traz inúmeros benefícios: é reciclável e diminui o desperdício. Além disso, devido ao isolamento com o ambiente externo, a vedação à entrada de luz, a lata esfria mais rápido, protege a bebida dos raios UV e preserva todo o seu sabor. As ilustrações do recipiente são do artista plástico Fabio Issao.
Na harmonização, o Veraz vai bem com carnes assadas e legumes grelhados, queijos médios e vários risotos. Já o Intuição combina com canapés, saladas, frutos do mar e carne de frango. E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!
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