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Pragas domésticas aumentam com a pandemia; confira dicas para mantê-las longe

Processo de dedetização exige conhecimento técnico e equipamentos adequados

Há anos já se falava que trabalhar em home office, a partir de casa, seria uma tendência de futuro, capaz de contribuir na redução do fluxo no trânsito e proporcionar mais qualidade de vida para as pessoas. O que não se imaginava é que esse futuro chegaria mais cedo, por força de uma pandemia. Mas aconteceu, e os humanos tiveram que se adequar. E, com isso, também passaram a notar maior incidência de visitas indesejadas: as pragas.

A explicação para o aumento de baratas, ratos, formigas e insetos diversos é lógica. Ficando mais tempo em casa, as pessoas produzem mais lixo e, com isso, atraem os animais indesejados. A quarentena motivada pela Covid-19 já não faz parte da realidade de muitas cidades brasileiras, mas o hábito do trabalho em casa deve persistir para muitos profissionais, o que requer alguns cuidados.

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De acordo com o engenheiro agrônomo, responsável técnico e proprietário da Agro Fumigações, Vagner Kohn Behling, é preciso ampliar a higienização das residências e evitar ao máximo o acúmulo de lixo, além de ampliar a prática de controle de pragas. “O período em que deve ser feita aplicação é relativo, mas, para moradias, é indicado que seja a cada seis meses, em especial pouco antes do verão”, indica.

A bióloga e coordenadora de Field Solutions da Bayer, Maria Fernanda Zarzuela, confirma a orientação de Behling. “É preciso manter os ambientes limpos, arejados e, sempre que possível, fechar bem o saco de lixo, colocando-o fora de casa o quanto antes”, sugere. Behling reforça que é preciso aproveitar o sistema de limpeza pública e despachar sempre que é feita a coleta pelo município.

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Outra orientação do engenheiro agrônomo são as barreiras físicas, como o uso de telas em janelas e o mecanismo de bloqueio sob as portas. “Os ralos também precisam ser tampados, porque essa é outra forma da barata entrar nas casas”, alerta.

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